terça-feira, 29 de setembro de 2009

bandeja de morangos

Estou com esta novidade (EM ANEXO), para usar como decoração, servir um suco, presentear num aniversário ou reservar para presentear no Natal. São bandejas pintadas em madeira MDF no tamanho 30 X 40cm, com tinta acrílica e envernizada para dar melhor acabamento. Posso pintar outros peças diferentes (SOUPLAT, PORTA CHAVES, RELÓGIOS entre outros), de acordo com seu gosto. Posso pintar, mensagens em pergaminhos, cavalos, flores, paisagens, rostos, objetos, logotipo de time de futebol, frutas entre outros. O valor por peça é R$50,00. Caso queira algumas peças, faça o pedido no e-mail (efeitosa@eduardofeitosa.art.br), pois será um grande prazer serví-la(o).Posso entregar pessoalmente e/ou enviar via SEDEX

bandeja de limões


Estou com esta novidade (EM ANEXO), para usar como decoração, servir um suco, presentear num aniversário ou reservar para presentear no Natal. São bandejas pintadas em madeira MDF no tamanho 30 X 40cm, com tinta acrílica e envernizada para dar melhor acabamento. Posso pintar outros peças diferentes (SOUPLAT, PORTA CHAVES, RELÓGIOS entre outros), de acordo com seu gosto. Posso pintar, mensagens em pergaminhos, cavalos, flores, paisagens, rostos, objetos, logotipo de time de futebol, frutas entre outros. O valor por peça é R$50,00. Caso queira algumas peças, faça o pedido no e-mail (efeitosa@eduardofeitosa.art.br), pois será um grande prazer serví-la(o).Posso entregar pessoalmente e/ou enviar via SEDEX

bandeja de cajus


Estou com esta novidade (EM ANEXO), para usar como decoração, servir um suco, presentear num aniversário ou reservar para presentear no Natal. São bandejas pintadas em madeira MDF no tamanho 30 X 40cm, com tinta acrílica e envernizada para dar melhor acabamento. Posso pintar outros peças diferentes (SOUPLAT, PORTA CHAVES, RELÓGIOS entre outros), de acordo com seu gosto. Posso pintar, mensagens em pergaminhos, cavalos, flores, paisagens, rostos, objetos, logotipo de time de futebol, frutas entre outros. O valor por peça é R$50,00. Caso queira algumas peças, faça o pedido no e-mail (efeitosa@eduardofeitosa.art.br), pois será um grande prazer serví-la(o).Posso entregar pessoalmente e/ou enviar via SEDEX

bandeja de amoras


Estou com esta novidade (EM ANEXO), para usar como decoração, servir um suco, presentear num aniversário ou reservar para presentear no Natal. São bandejas pintadas em madeira MDF no tamanho 30 X 40cm, com tinta acrílica e envernizada para dar melhor acabamento. Posso pintar outros peças diferentes (SOUPLAT, PORTA CHAVES, RELÓGIOS entre outros), de acordo com seu gosto. Posso pintar, mensagens em pergaminhos, cavalos, flores, paisagens, rostos, objetos, logotipo de time de futebol, frutas entre outros. O valor por peça é R$50,00. Caso queira algumas peças, faça o pedido no e-mail (efeitosa@eduardofeitosa.art.br), pois será um grande prazer serví-la(o).Posso entregar pessoalmente e/ou enviar via SEDEX

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

fretes hyundai

agende seu frete conosco - 41237503 - sao bernardo do campó sp

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

orkut

Antepassados de MESSIAS DE CARVALHO MESSIAS Para a geração 5. JOSIAS CARVALHO JOSIAS JOSÉ ANTONIO DE CARVALHO DE PAI Elieser Juvina TIA Juvina MANOEL PINTO DOS SANTOS PINTO MANÉ ISABEL MARIA DA CONCEIÇÃO BELINHA JUSTINO DE ANDRADE DESCENDENTE DA TRIBO TUPINAMBÁ LUISA DE FRANCA descendente de holandeses MARIANA BARBOZA NANA JOSÉ RODRIGUES BARBOZA ZECA JOÃO MANOEL BARBOZA MIGUEL DOS ANJOS MARIA DOS ANJOS MARIA DA PIEDADE BARBOZA FRANCISCO RODRIGUES DA ROCHA MARIA VIEIRA DA ROCHA Etelvina Maria Barboza MANOEL PINTO DOS SANTOS PINTO MANÉ ISABEL MARIA DA CONCEIÇÃO BELINHA JUSTINO DE ANDRADE DESCENDENTE DA TRIBO TUPINAMBÁ LUISA DE FRANCA descendente de holandeses bisneto materno de João Manoel, meu bisavô paterno - trineto paterno de manoel pinto, meu bisavô

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

orkut

excluir 10 de setembro (6 dias atrás)
Gileno Caldas:
VEJA DESCENDENTES DE MIGUEL DOS ANJOShttp://gw1.geneanet.org/index.php3?b=gilENOB & lang = pt & m = & p = D + do miguelS & N = Anjos & oc = & v = 8 & t = A & amp; sosab = 10 & color = & x = 13 & y = 12Árvore Genealógica de JOSÉ RODRIGUES BARBOZA Los Abuelos Hasta. Generación 1 1 - JOSÉ RODRIGUES BARBOZA 1885 Generación 2 2 - JOÃO MANOEL BARBOZA 3 - MARIA DA PIEDADE BARBOZA Generación 3 4 - MIGUEL DOS ANJOS 5 - Maria (II) ROSA 6 - FRANCISCO RODRIGUES DA ROCHA 7 - MARIA VIEIRA DA ROCHA
Gileno Caldas:
PEDRO RODRIGUES BARBOZA PADRINHO BOZA & MARILENE CORDEIRO BARBOZA MARLENE 1. GILENO BARBOZA CORDEIRO GILENINHO 1974 -- 2. PATRICIA CORDEIRO BARBOZA PATRICIA & GEOVANE GONÇALO DA COSTA 2.1. PALOMA BARBOZA NOGUEIRA
excluir 10 de setembro (6 dias atrás)
Gileno Caldas:
digitar o texto ou cole HTML (HTML somente para amigos) 20PALOMA.JPG% http://lh3.ggpht.com/_SOE1aRaxRqA/SqkpSES5v8I/AAAAAAAAASE/2e5kJRk_3uY/s400/A PALOMA, NETA DE PEDRO

terça-feira, 15 de setembro de 2009

parati

O CONDADO DE PARATY
D. João VI enobreceu Paraty com o título de Condado

Em quatro de dezembro de 1813 a Villa de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty foi enobrecida por D. João VI com o título de Condado, ficando seu território sob a jurisdição militar de um Conde (título nobiliárquico superior ao de Visconde e inferior ao de Marquez).

Apesar de terem existido cinco Condes em Paraty, nenhum deles era paratiense. Houve entretanto um paratiense – Antônio Pereira dos Passos – que em 1860 foi nomeado Conde de Mangaratiba.

Os Condes de Paraty foram:
1o Conde: Dom Miguel Rafael (? / 1849)- além de Conde de Paraty foi governador da capitania de Minas Gerais, deputado, Coronel de Cavalaria do Exército Português, Gran Cruz da Torre e Espada, Conselheiro da Fazenda Real e confidente do rei D. João VI. Possuiu uma sesmaria em Paraty e a “Quinta de Botafogo” no Rio de Janeiro.

2o Conde: Dom João Ignácio Francisco de Paula Noronha (1820 / 1884) – além de Conde de Paraty foi, Oficial Mor da Casa Real, Comendador da Ordem da Conceição, Grão-Mestre da Maçonaria e afilhado de batismo de Dom João VI e Dona Leopoldina.

3o Conde: Dom Miguel Aleixo Antônio do Carmo de Noronha (1850 / ) – também foi encarregado dos negócios de Portugal no Rio de Janeiro, ministro de Viena (Áustria), Oficial Mor da Casa Real e autor do livro “Portugal-Brasil, Conflito Diplomático”

4o Condessa: Dona Júlia Maria do Carmo Noronha (1873 / 1941) – casada com Henrique de Paiva Couceiro que foi Capitão de Artilharia, Governador Geral de Angola, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.

5o Conde: Dom Miguel Antônio do Carmo Noronha (1909 / ) – filho da última condessa, foi autor de várias publicações.

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=41122, continuação


D. Pedro José de Noronha Camões, 3º marquês de Angeja

* 17.08.1716 + 11.03.1788
Pais
Pai: D. António de Noronha, 2º marquês de Angeja * 24.10.1680 Mãe: Luisa Josefa de Menezes * 01.08.1692
CasamentosCasamento I: 31.10.1733Maria de Lorena * 20.06.1716 Casamento II: D. Francisca Rita de Menezes * 08.05.1728
Filhos
Filhos do Casamento I:
D. José Xavier de Noronha Camões Albuquerque Sousa Moniz, 4º marquês de Angeja * 24.04.1741 D. Francisca Teresa de Almeida
Filhos do Casamento II:
D. Diogo José António de Noronha Camões de Albuquerque Sousa Moniz, 8º conde de Vila Verde * 07.1747
D. Luisa Josefa Maria Rita Antónia Fausta de Noronha * 19.12.1748 D. José Luis de Menezes Castelo Branco e Abranches, 6º conde de Valadares
D. Caetano José de Noronha e Albuquerque, 1º conde de Peniche * 29.08.1753 D. Maria José Juliana Lourenço de Almeida
Títulos, Morgados e Senhorios
Condes de Vila Verde (4)
Marqueses de Angeja (3)
Senhores de Vila Verde (15)
Cargos e Profissões
Secretários de Estado dos Negócios da Fazenda (1) - 14-2-1777
Cronologia
13.03.1777A rainha D. Maria I nomeia o visconde de Vila Nova de Cerveira, futuro marquês de Ponte de Lima, para secretário de estado do Reino, e o marquês de Angeja para presidente do Erário Régio, sendo também ministro assistente ao despacho, lugares deixados vagos pela demissão do marquês de Pombal

a maçonaria e a revol~ção de 1817

D. António de Noronha, 2º marquês de Angeja

* 24.10.1680 + Viana do Castelo 18.07.1735
Pais
Pai: D. Pedro António de Noronha, 1º marquês de Angeja * 13.06.1661 Mãe: Isabel Maria Antónia de Mendonça * 11.04.1648
CasamentosLuisa Josefa de Menezes * 01.08.1692
Filhos
D. Maria Rosa Quitéria de Noronha * 08.09.1715 José de Vasconcelos e Sousa Caminha Camara Faro e Veiga, 1º marquês de Castelo Melhor
D. Pedro José de Noronha Camões, 3º marquês de Angeja * 17.08.1716 Maria de Lorena D. Francisca Rita de Menezes
D. Joana Francisca de Noronha * 26.01.1718 Lourenço Filipe Nery de Mendoça e Moura, 5º conde de Vale de Reis
D. Isabel Feliciana de Menezes
D. Teresa Josefa de Noronha * 11.01.1721 D. Álvaro de Noronha Castelo Branco, 5º conde de Valadares
D. Isabel de Noronha
D. João José Ausberto de Noronha * 08.08.1725 Ana de Mello da Silva César de Menezes, 4ª condessa de Sabugosa
D. Isabel de Noronha
D. Francisco José de Noronha * 1728
D. Francisca de Noronha * 1731
D. Josefa de Noronha * 11.08.1731 Lourenço de Sousa da Silva, 3º conde de Santiago de Beduido
cur_display = "pes_bio_notaspt";
Notas Biográficas
Mestre de campo general e e governador das armas do Minho (1716-1735)
Títulos, Morgados e Senhorios
Condes de Vila Verde (3)
Marqueses de Angeja (2)
Senhores de Vila Verde (14)
eu consegui chegar a formação do tronco Correia Caldas, João Manoel Caldas cc Maria Joaquina CorreiaJoão Manoel Caldas Nascimento: 1847 Propria, Darcilena, Sergipe, Brasil Casamento: 1872 Propria, Darcilena, Sergipe, Brasil Morte: Maria Joaquina Nascimento: 1851 Propria, Darcilena, Sergipe, Brasil Morte: Maria Joaquina Nascimento: 1851 Propria, Darcilena, Sergipe, Brasil Morte: Estamos aguardando novas informações
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Sandra na verdade meu vovô Zeca e seu bisavô Zeca, rs. rs. também que é meu tio Zeca, 2.grau em, pq é tio da minha mãe, irmão de Joana Hilena, minha bisavó materna ... Talvez Antoniel POSSA melhor escanear uma CERTIDÃO QUE ME ENVIOU POR FAX, O Messias, DOS ARQUIVOS DE FRANCISCO ...Mas, pelo menos deu para ler, de minha parteJosé Rodrigues Barboza, atenção ao "Z", nascido aos 13 de janeiro de 1885, filho de João Manoel Barboza e Maria da Piedade Barboza, contrariando os dados que eu havia passado antes ...
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:

excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:

11 de setembro (4 dias atrás)
Sandra e:
Deixa eu fazer uma pergunta:quem era o pai de vovô Zeca?João Manoel?
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Antonio José de Albuquerque Cavalcante e José de Albuquerque Cavalcante. orvalho vindo Pernambuco lideraram uma revoluão em Brejo Grande em 1824, tentando formar uma república. Foram expulsos pelo Barão de Cotinguiba; Aos historiadores ....
excluir 10 de setembro (5 dias atrás)
Gileno Caldas:
Árvore de Etelvina Maria Barboza Los Abuelos Hasta. MANOEL PINTO DOS SANTOS PINTO MANÉ ISABEL MARIA DA CONCEIÇÃO BELINHA JUSTINO DE ANDRADE DESCENDENTE DA TRIBO TUPINAMBÁ LUISA DE FRANCA descendente de holandeses
excluir 10 de setembro (5 dias atrás)
Gileno Caldas:
VEJA DESCENDENTES DE MIGUEL DOS ANJOShttp://gw1.geneanet.org/index.php3?b=gilENOB & lang = pt & m = & p = D + do miguelS & N = Anjos & oc = & v = 8 & t = A & amp; sosab = 10 & color = & x = 13 & y = 12Árvore Genealógica de JOSÉ RODRIGUES BARBOZA Los Abuelos Hasta. Generación 1 1 - JOSÉ RODRIGUES BARBOZA 1885 Generación 2 2 - JOÃO MANOEL BARBOZA 3 - MARIA DA PIEDADE BARBOZA Generación 3 4 - MIGUEL DOS ANJOS 5 - Maria (II) ROSA 6 - FRANCISCO RODRIGUES DA ROCHA 7 - MARIA VIEIRA DA ROCHA
excluir 10 de setembro (5 dias atrás)
Gileno Caldas:
documentos de grande valor cedidos po MESSIASDO ARQUIVO DE FRANCISCO
excluir 10 de setembro (5 dias atrás)
Gileno Caldas:

orkut

Gileno Caldas:
Ainda para os pesquisadores1832: Aparecimento do primeiro jornal → Recompilador Sergipano .- Em 1835, surge o Noticiador Sergipense: Atos quepublica não tiver acesso Governoquem veja se encontra algo sobre a familia
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Integra brja nahttp://74.125.93.132/search?q=cache:N5wVwWzioxsJ: www.wagnerlemos.com.br / apostilahistoriadesergipe.pdf + bar% C3% A3o + de + Cotinguiba & cd = 16 & hl = pt-BR & ct = clnK & gl = br
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
. CONTEXTO HISTÓRICO DURANTE O PERÍODOREGENCIAL: - Eleição para a primeira Assembléia Provincial (1825) .- O Partido passou Corcunda um Denominar-Jurídico dePartido. • A Revolta de Santo Amaro (1836): + Motivo: - A derrota dos Corcundas nas eleições. - Uma Falsificação das atas da eleição de Lagarto: provocou a alteração do resultado e contou com oapoio do Presidente da Província (daCotinguiba Barão) .- Protestos do Partido Legal (Liberal). + O Conflito: - O chefe Corcunda, Sebastião Boto, cercou A Vila deSanto Amaro, um dos redutos de resistência dosliberais, fazendo fugir uma população que abandonou avila: 15.11.1836 .- foram arrombadas e saqueadas as casas e ainda mortosos habitantes ali encontrados .- como perseguições aos liberais estendeu-se a outrasvilas, provocando Fugas para a Bahia e Alagoas. + Conseqüências: - O Partido Liberal passou um ser chamado "Camundongo" eo Partido Corcunda (Conservador) de "Rapina" .- A eleição foi anulada .- O Presidente foi demitido .- Os participantes do movimento foram anistiados em1837
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
para a pesquisa históricaRevolta dos índios de Pacatuba (1827) .- sublevação de escravos dos engenhos daCotinguiba (1827)
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Barão de Cotinguiba-Bento de Melo Pereira.leia em% http://74.125.93.132/search?q=cache 3ABljbMRi9Oy0J%% 3Awww.seplan.se.gov.br 2Fsupes%% 2Fmodules 2Fwfdownloads% 3F% 2Fvisit.phpIlha cid% 3D3% 26lid% 3D24 + + de + parauna & hl = pt-BR & gl = br
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Os índios Tupinambás viviam na Ilha de Paraúna, doada a Antonio Cristóvão de Barros em 1590. Pertencendo inicialmente a Pernambuco, em 1812 passou para o governo da Bahia, também é devido à acção de José Alves Tojal, local e um homem influente que aterrou parte do canal do rio São Francisco, unindo uma ilha à margem sul. Em 1826 tentou-se implantar aí a república, graças aos imigrantes pernambucanos que vieram para Brejo Grande. ...Lá havia o Povoado de Terra Vermelha, onde os moradores mantém características dos invasores holandeses: brancos, olhos azuis e loiros.Onde Vô Zeca foi buscar Vó Etelvina
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Antepassados de Etelvina Maria Barboza Geração 11 Etelvina Maria Barboza. Pais: 2 e 3. [Nota 1]. Casada com JOSÉ RODRIGUES BARBOZA nascido em 13 janeiro de 1885, Japoatã-se, morreu, Japoatã / SE, filho de João Manoel BARBOZA e Maria da Piedade BARBOZA. Geração 22 MANOEL PINTO DOS SANTOS PINTO. [Nota 2]. ... Casado com3 MARIA ISABEL DA CONCEIÇÃO Belinha. Pais: 6 e 7. Pais deARCILINO TIO ARCILINO. JOVENTINA TIA JOVENTINA. JUVILINALUZIA DOS SANTOS. Casada com Xiquinho JUSTINO FRANCISCO SANTOS. Relação? ?. TIA Juvina. Casada com ANTONIO JOSE DE CARVALHO DE PAI Elieser. TIO VIRGILIO VIRGILIO. Etelvina Maria Barboza. Ver 1. Orminda Orminda. JOSE JOSE PINTO PINTO. Geração 36 JUSTINO DE ANDRADE DA TRIBO Tupinamba.hipotese Cacique de Japaratuba... Casado com7 LUISA DE FRANCA descendente dos HolandesesA se confirmar que ela seja Luiza Maria de Andrade. Ja estava em Brejo Grande, Sergipe, quando chegaram os fugitivos da Insurreição Pernambucana de 1817, que te
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
Fica dificil a distancia, principalmente quando não se tem documentos, realizar uma pesquisa, como foi agora o sucesso desse documento enviado por Messias.Luiza Maria de Andradenascida em: 11 NOV 1810 Brejo Grande, Sergipe, Brasil Falecida em 23 NOV 1844 Seria este o nome de casada de Luiza de França, Mãe de Maria Isabel da Conceiçãovo de Etelvina Maria Barbosa, esposa do vô Zeca?
excluir 11 de setembro (4 dias atrás)
Gileno Caldas:
corrigindo - Joana Filena

genealogia-Alguns descendentes de ARNAUD DE HOLANDA ----autor: Daniel Caetano ...ARNAUD DE HOLANDA CAVALCANTE JUNIOR (b.25 May 1972) (*Already Printed

http://www.genealogy.com/users/a/u/g/Joseph-B-Augeri/FILE/0003page.html

raizes da familia feitosa no ceará:
joão bezerra do vale
;joão cavalcanti;
francisco ferreira pedrosa;
leandro custodio de oliveira castro
;gabriel morais rêgo;
joão de araújo chaves;
leonardo de araújo chaves;
antonio pereira do canto;
jose ferreira gondim
;arnaul de holanda cavalcante;
todos eles casaran-se com filhas do
primeiro feitosa que chegou nos inhamuns-ceará que foi
o cel.francisco alves feitosa filho do portugues joão alves Feitosa
e este casado a filha de manoel martins chaves de penedo estado de alagoas.
o portugues joão alves feitosa era cuncunhado do português
antonio de sousa carvalhedo,e este deu a origem
a familia araújo e ferreira no ceará






http://www.genealogiafreire.com.br/bio_bernardo_freire_de_castro.htm

Descendentes de
Bernardo Freire de Castro

Os Jucás dos Inhamuns

PESQUISA DE PEDRO ROCHA JUCÁ
A FAMÍLIA JUCÁ SURGIU PARA PRESTAR DUAS HOMENAGENS
Originária do sertão dos Inhamuns, no Sudoeste do Estado do Ceará, a Família Jucá é uma das mais numerosas do Nordeste e hoje está presente em todo o território brasileiro. Ela surgiu, ainda no Século XVIII, no seio da Família Feitosa, para prestar duas homenagens: à memória do capitão-mor Bernardo Freire de Castro, senhor de engenho em Tamantaduba, um dos mais prósperos da Capitania do Rio Grande do Norte, e aos índios Jucás, que dominaram as cabeceiras do rio Jaguaribe.
A Família Jucá surgiu nos Inhamuns com o casamento do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro com a jovem Eufrásia Alves Feitosa, ela com apenas 14 anos, no dia 23 de novembro de 1789. Entre os dez filhos desse casal o único a ter o sobrenome Jucá foi o Patriarca Bernardo Freire de Castro Jucá, em homenagem ao seu avô Bernardo Freire de Castro, capitão-mor e senhor de engenho na Capitania do Rio Grande do Norte, e aos índios Jucás, que lutaram bravamente ao lado da Família Feitosa, a partir de 1725, contra a poderosa Família Monte, ambas as mais importantes dos Inhamuns colonial.

AS 0RIGENS FAMILIARES NO CARIRI E NOS INHAMUNS
A colonização do Ceará começou pelo litoral, entre os atuais limites de Fortaleza e de Aracati (incluindo Aquiraz), mas o seu povoamento teve início no Cariri, na segunda metade do Século XVII, ampliando-se em direção dos Inhamuns já nos primórdios do Século XVIII. A Família Jucá teve as suas raízes nos momentos históricos do povoamento da Capitania do Ceará, pela região Sul, compreendendo várias parentelas. Para sua melhor identificação, esse grande ramo familiar deve ser estudado como Família Jucás dos Inhamuns, embora tenha, também, origens no Cariri.
No dia 2 de fevereiro de 1500 (dois meses antes do descobrimento oficial do Brasil por Pedro Álvares Cabral), as quatro caravelas da frota espanhola comandada por Vicente Yanes Pinzon chegaram ao litoral cearense, em Aracati. Contudo, o primeiro desembarque ocorreu na Enseada do Mucuripe, onde as condições foram mais favoráveis. Trinta anos depois, eram rotineiras as incursões de corsários franceses no litoral, no rumo do Maranhão. Em 1532, a primeira divisão territorial do Brasil em capitanias hereditárias nada representou para o Ceará, que jamais foi visitado pelos seus donatários.
Quando chegou à foz do rio Jaguaribe em 1603, comandando a expedição destinada a expulsar os invasores franceses que estavam no Maranhão, Pero Coelho de Souza foi a primeira autoridade portuguesa a pisar em solo cearense. Entretanto, o jovem tenente Martim Soares Moreno, imortalizado no romance "Iracema", de José de Alencar, foi quem tomou posse oficial da Barra do Ceará no dia 20 de janeiro de 1612, com o início da construção do Forte de São Sebastião. Nomeado em 1619 para as funções de primeiro capitão-mor do Ceará, ele regressou ao litoral cearense no dia 23 de setembro de 1621 e ali permaneceu por dez anos, no exercício de um comando militar, sem receber qualquer apoio da metrópole. A Capitania do Ceará, sem condições de sobreviver, foi anexada ao Estado do Maranhão, recém criado, que administrava o território colonial português no Norte do Brasil.
Abandonado por tudo e por todos, a Capitania do Ceará sofreu ainda duas invasões holandesas, nos anos de 1644 e 1649. Essa última se prolongou até 1654. Dois anos depois, ela foi devolvida, pela segunda vez, ao Estado do Brasil, que a subordinou à Capitania de Pernambuco. Finalmente, por carta régia de 17 de janeiro de 1799, assinada por D. Maria I, a Capitania do Ceará teve a sua emancipação administrativa. Porém, o término da tutela religiosa ocorreu em 1854 e o da tutela jurídica em 1874.
Por isto, o povoamento do Ceará começou pelo Cariri (em torno do Engenho de Santa Teresa, em Missão Velha), mais próxima da Capitania de Pernambuco (a mais importante daquela época) e pelo sertão dos Inhamuns (nos altiplanos ao Sul da Serra da Joaninha), onde a pecuária encontrou ótimas condições para se expandir, desde as cabeceiras dos rios Trici e Carrapateiras, formadores do Rio Jaguaribe, até depois dos rios do Jucá e Umbuzeiro, também seus afluentes. Graças às fartas chuvas do inverno, a criação de gado consolidou a ocupação econômica e social dos Inhamuns, quase simultaneamente com o fértil vale do Cariri, onde já prosperavam os engenhos de rapadura e as casas de farinha que deram ao Crato a liderança política do Ceará colonial.
IMPORTÂNCIA REGIONAL
A região dos Inhamuns, a exemplo do que se observa no Cariri, tem a sua identidade histórica e geográfica, mesmo com as administrativas e econômicas que ocorreram nas últimas décadas. O seu território tradicional foi reduzido ao longo do rio Jaguaribe , mas sendo ampliado ao Norte,com a incorporação de alguns Municípios, localizados no outro lado da Serra da Joaninha, em pleno sertão dos Inhamuns, onde a sua influência econômica já ocorria desde o período colonial. A explicação disto estaria na estrutura regional que surgiu neste século. Numa visão conservadora, entretanto, fica difícil entender as ausências de Jucás e Iguatu.
Predestinada à pecuária, a região dos Inhamuns foi o segundo pólo econômico da Capitania do Ceará, depois dos êxitos alcançados pela agricultura do fértil Cariri. Na página 162, da "Revista do Instituto do Ceará", de 1907, assim disse o cronista Amador Veríssimo Aletéia: "O terreno de Inhamuns é mais seco e pedregoso, composto de pequenas serras e alquebradas, e que, contudo, não deixa de produzir abundantes pastagens, sendo os seus gados os mais propícios para fazerem longas viagens, por isto transportados quase sempre para a Capitania da Bahia". A região dos Inhamuns era cortada pelo caminho mais curto entre as capitanias de Pernambuco e do Piauí, que também contribuiu para a prosperidade de Icó.
A palavra Inhamuns deriva de Anhamum, que em tupi significa "Irmão (Mu) do Gênio Mau da Floresta (Anhan, de Anhaga)". Anhamun foi o principal cacique dos aguerridos índios Jucás. A história deles, conforme disse o pesquisador Carlos Studart Filho, foi "violenta e trágica". Vale citar que "Anhamum" é o título de um dos mais emocionantes capítulos do romance "O Sertanejo", de José de Alencar. Os índios Jucás dominavam a região dos Inhamuns e tudo fizeram para impedir a fixação dos primeiros colonos.
RAÍZES PORTUGUESAS
A Família Jucá surgiu nos Inhamuns com o casamento do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro com a jovem Eufrásia Alves Feitosa, ela com apenas 14 anos, no dia 23 de novembro de 1789. Entre os dez filhos desse casal o único a ter o sobrenome Jucá foi o Patriarca Bernardo Freire de Castro Jucá, em homenagem ao seu avô Bernardo Freire de Castro, capitão-mor e senhor de engenho na Capitania do Rio Grande do Norte, e aos índios Jucás, que lutaram bravamente ao lado da Família Feitosa, a partir de 1725, contra a poderosa Família Monte, ambas as mais importantes dos Inhamuns colonial.
As Famílias Oliveira Castro, do Rio Grande do Norte, e Alves Feitosa, de Sergipe, têm raízes portuguesas, legítimas ou de segunda geração. A Família Jucá, embora surgida no seio da Família Feitosa, nos Inhamuns, existiu de fato depois do casamento do Patriarca Bernardo Freire de Castro Jucá com a jovem Antônia Sidrim de Castro Jucá, filha do português Francisco Pereira Maia com a brasileira Maria Isabel da Penha Maia, que constituíram uma das mais importantes parentelas do Ceará.
Maria Isabel da Penha Maia, ... dos Maias, era irmã do padre Joaquim Ferreira Lima, dos Lima Verde, troncos que surgiram em Crato, o mais importante polo de povoamento do Cariri colonial, e se multiplicaram. Esses dois irmãos eram filhos de Manoel Ferreira Lima, de São Mateus, hoje Jucás, e de Isabel Maria da Branca (a Avó Isabel), de Crato.O destino fez com os Lima Verde (compreendendo os Maias) e os Jucás (compreendendo os Feitosas) aproximassem ainda mais as grandes famílias do Cariri e dos Inhamuns do Ceará colonial. Estudando os quase 250 anos da Família Jucá, esta pesquisa visa, também, preservar a autenticidade genealógica do Ceará.
A FAMÍLIA JUCÁ SURGIU PARA PRESTAR DUAS HOMENAGENS
Originária do sertão dos Inhamuns, no Sudoeste do Estado do Ceará, a Família Jucá é uma das mais numerosas do Nordeste e hoje está presente em todo o território brasileiro. Ela surgiu, ainda no Século XVIII, no seio da Família Feitosa, para prestar duas homenagens: à memória do capitão-mor Bernardo Freire de Castro, senhor de engenho em Tamantaduba, um dos mais prósperos da Capitania do Rio Grande do Norte, e aos índios Jucás, que dominaram as cabeceiras do rio Jaguaribe.
O sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro mudou-se para os Inhamuns a fim de criar gado, depois de um romance desfeito, em sua terra natal, com a prima Ana Teresa, com quem teve um filho. Ainda jovem, ele se casou com Eufrásia Alves Feitosa. A Família Feitosa era a mais importante e a mais numerosa dos Inhamuns desde o início do povoamento da região, onde se projetou, graças à criação de gado, como a maior expressão econômica e política. O primeiro Jucá, o Patriarca Bernardo Freire de Castro, era um dos dez filhos do casal Leandro Custódio de Oliveira Castro - Eufrásia Alves Feitosa.
Como era costume na época, os pais do Patriarca Bernardo Freire de Castro Jucá se casaram jovens, no dia 23 de novembro de 1789, nos Inhamuns. Ambos tinham forte personalidade, resultado de suas sólidas raízes familiares. Além de criar os seus dez filhos, Eufrásia Alves Feitosa aproveitou a sua primeira visita ao Rio Grande do Norte para trazer e criar nos Inhamuns, como se filho seu fosse, o pequeno Leandro Custódio Bezerril, nascido do romance adolescente entre seu marido Leandro Custódio de Oliveira Castro e a prima Ana Teresa. Por sua vez, Leandro Custódio de Oliveira Castro também possuía grandes qualidades. Organizou a Fazenda Cruz, na margem direito do rio do Jucá, nas proximidades da barra co riacho da Cruz, e em pouco tempo era um dos maiores criadores de gado dos Inhamuns. A sua prosperidade econômica foi valorizada pelo grande prestígio político que exerceu na região.
Os seus dez filhos foram:

1 - Coronel Lourenço Alves de Castro, casado com Luzia Alves Feitosa e Vale, filha do major José do Vale Pedrosa.
2 - Bernardo Freire de Castro Jucá, o Patriarca da Família Jucá, casado com Antônia Sidrim de Castro Jucá, a primeira mulher a ter esse sobrenome, nascida em Crato, trazendo na sua genealogia a descendência dos troncos Maia e Lima Verde, do Cariri.
3 - Capitão Francisco Alves de Castro, casado com Barbara Alves Feitosa, filha do alferes Jacinto Morais Rego.
4 - Ana de Castro, casada com José de Souza Rego, de Cajazeiras, na Paraíba, filho do capitão Vicente Ferreira de Souza.
5 - Leandro Custódio de Oliveira Castro, casado com Maria de Souza Rego, filha do seu cunhado José de Souza Rego.
6 - Capitão José Alves de Castro, da Cruz, casado em primeiras núpcias com Benedita do Vale Pedrosa, filha do major José do Vale Pedrosa, e em segundas núpcias com Ana Pereira, neta de Teodósio Pereira Lô, do Estreito.
7 - Leonarda Alves do Vale, casada com José Alves de Araújo Feitosa, filho do capitão Leonardo de Araújo Chaves.
8 - Joana Alves Feitosa e Vale, casada com o coronel Pedro Alves Feitosa e Vale, do Papagaio, filho do major José do Vale Pedrosa.
9 - Maria Madalena de Castro, casado com o capitão Pedro Alves Feitosa, do Cococá, filho do tenente-coronel Eufrásio Alves Feitosa, do Estreito.
10 - Antônia Cândido de Castro, casada com Felix Manoel de Morais Rego, filho de Alberto de Morais Rego, do Apodi, no Rio Grande do Norte, e neto paterno do capitão-mor Pedro de Souza Rego, de Oeiras.
O único filho do casal Leandro Custódio de Oliveira Castro - Eufrásia Alves Feitosa a ter o sobrenome Jucá foi Bernardo Freire de Castro Juca.. No Século XIX, as mais tradicionais famílias do Ceará que participaram da Confederação do Equador acrescentaram aos seus tradicionais sobrenomes, movidos por sentimentos patrióticos, designações regionais, como Araripe, Ibiapina, Jaguaribe e outras. Entretanto, com a Família Jucá houve uma homenagem intencional ao capitão-mor Bernardo Freire de Castro, da Capitania do Rio Grande do Norte, e aos índios Jucás, que dominaram os Inhamuns por séculos e foram leais à Família Feitosa.
A mesma pena que imortalizou Iracema, dos Tabajaras que ficavam do outro lado da Serra Joaninha, também consagrou o cacique Anhamum, dos Jucás, nas cabeceiras do rio Jaguaribe. No seu romance "O Sertanejo", escreveu José de Alencar: "Ao tempo destas cenas de infância que reviviam agora na memória de D. Flor, o sertão de Quixeramobim era infestado pelas correrias de uma valente nação indígena, que se fizera temida desde os Cratiús até o Jaguaribe. Era a nação Jucá. Seu nome, que em Tupi significa matar, indicava a sanha com que exterminava os inimigos. Os primeiros povoadores a tinham expelido dos Inhamuns, onde vivia à margem do rio que ainda conserva seu nome".
Prosseguindo: "Depois de renhidos combates, os Jucás refugiram-se nos Cratius, de onde refazendo as perdas sofridas e aproveitando a experiência anterior, se lançaram de novo na ribeira do Jaguaribe, assolando as fazendas e povoados". Uma das fazendas mais hostilizadas era a Fazenda Oiticica: "Não se passava semana em que não matassem algum agregado da fazenda, ou não queimassem plantações".
Foi organizada, então, uma numerosa bandeira para puní-los.Combatidos de surpresa, os indios chefiados por Anhamum foram destroçados, com a prisão do temido cacique. Narra José de Alencar: "Desamparado pelos seus, o formidável guerreiro defendeu-se como um tigre, e só rendeu-se quando o número dos inimigos cresceu a ponto de submergí-lo".
Anhamum deveria ser executado logo no dia seguinte, como exemplo, mas fugiu graças ao jovem Arnaldo, agregado daquela fazenda. Ele voltou com 500 índios para se vingar. Na hora do ataque, Arnaldo se apresentou e repetiu a palavra que Anhamum lhe ensinara, ao ser solto:"Coapara", companheiro ou amigo dedicado. A gratidão do cacique dos Jucás veio em seguida: "Sê bem-vindo ao campo de Anhamum, a quem salvaste". E não mais invadiu a Fazenda Oiticica.
FRANCISCO ALVES FEITOSA, O PATRIARCA DOS INHAMUNS

As raízes da Família Jucá nas Capitanias do Rio Grande do Norte e da Bahia
A Genealogia da Família Jucá tem as suas raízes nas Capitanias do Rio Grande do Norte, onde nasceu o sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro, e da Bahia (Porto da Folha pertence hoje ao Estado de Sergipe), de onde veio Francisco Alves Feitosa, o Patriarca dos Feitosas dos Inhamuns. Ele e o seu irmão Lourenço Alves Feitosa foram os maiores proprietários de terras na Capitania do Ceará. O comissário Lourenço Alves Feitosa morreu viúvo, logo após o falecimento do seu único filho, solteiro, Lourenço Penedo.
No seu livro "Tratado Genealógico da Família Feitosa", Leonardo Feitosa, o primeiro genealogista da família afirma: "O sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro era natural do Rio Grande do Norte, conforme já deixamos dito. Alí, enamorou-se de uma prima de nome Ana Teresa da Anunciação, e, com promessa de casamento, deu-se a deshonra da moça".
"Levado o fato às malhas da justiça, Leandro Custódio foi preso e Ana Teresa ia às grades da cadeia perguntar-lhe se já resolvera casar-se, e, como ele respondia que não, ela voltava e acalentava o filho, embalando-o a cantar esta quadra:
"Quero-te bem
Tenho-te ódio,
Por seres filho
De Leandro Custódio".
Prossegue o genealogista Leonardo Feitosa: "Continuava a prisão de de Leandro Custódio, até que ele resolveu se casar com Ana Teresa, mas esta, que era uma mulher de natureza forte, franca e de conhecidas suscetibilidades, magoada pela recusa pouco digna do primo, declarou que naquelas condições não o queria por marido".
"Leandro Custódio veio para o Ceará, e neste sertão se casou com D. Eufrásia Alves Feitosa, irmã do capitão-mor José Alves Feitosa. Convidou ele à mulher para um passeio no meio da família, no Rio Grande do Norte, e para ali viajaram".
"De viagem, Leandro Custódio disse à sua mulher que tinha certeza, que, chegando em sua terra, Ana Teresa viria visitá-la, e que D. Eufrásia havia de ficar gostando muito dela, e que, quando a amizade estivesse feita entre as duas, D. Eufrasia dissesse que tinha um pedido para lhe fazer e tinha certeza que Ana Teresa daria a palavra, atendendo ao pedido; e, assim, D. Eufrásia pedisse o pequeno Leandro, para criá-lo. Tudo assim aconteceu, mas Ana, quando entregou o menino disse que dava a ela, porém a Leandro Custódio não daria nunca, porque ele era muito ruim".
"E assim, veio o pequeno Leandro Custódio Bezerril para os Inhamuns e quando cresceu se casou com D. Josefa, filha de Francisco de Holanda Cavalcante. O sargento-mor Leandro Custódio tornou-se muito rico. Em certo ano fez ele um empréstimo interessante ao cunhado: tinha ele uma bóia da pegada para marchar para a feira, quando o capitão-mor José Alves Feitosa, que, às vezes, acarretara com grandes despesas de natureza urgente, se apresentou e pediu-lhe a boiada toda por empréstimo, e sendo atendido, mais tarde pagou-a na mesma moeda com igual número de bois".
Pouco se sabe sobre o capitão Bernardo Freire de Castro, pai do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro. Ele era o senhor do Engenho Tamantaduba, na Capitania do Rio Grande do Norte, que no dia 11 de janeiro de 1701 saiu da tutela da Capitania da Bahia para ficar subordinada à Capitania de Pernambuco. A sua independência administrativa ocorreu com a carta régia do dia 12 dezembro de 1770. Vale lembrar que o casamento do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro com Eufrásia Alves Feitosa ocorreu em 1789.
O coronel Francisco Alves Feitosa, o Patriarca da Família Feitosa,e o seu irmão comissário Lourenço Alves Feitosa, são oriundos da Capitania da Bahia. Os seus pais, o português João Álvares Feitosa, do Minho e Ana Gomes Vieira, filha de portugueses, se casaram em Porto da Folha, hoje Estado de Sergipe, que a 8 de julho de 1820 tornou-se capitania independente.
Os coronéis Francisco Alves Feitosa e Lourenço Alves Feitosa chegaram ao sertão dos Inhamuns por volta de 1710 e ali estruturam a maior comunidade rural da Capitania do Ceará. O comissário Lourenço Alves Feitosa chegou a ter 22 sesmarias e com o seu irmão Francisco Alves Feitosa dominaram uma área de aproximadamente 30.000 quilômetros quadrados. Nessas propriedades floresceu o historicamente conhecido "Clã dos Inhamuns", uma das maiores parentelas da História do Ceará em todos os tempos.
Filho de um capitão das Milícias da Colônia, Lourenço Alves Feitosa foi promovido a comissário-geral da Cavalaria , pelo governador da Capitania do Ceará Grande, Salvador Alves da Silva,durante a sua visita oficial ao Arraial de Nossa Senhora do Ó, hoje Icó, em junho de 1719.
No seu livro "Dicionário Bio-Scriptográfico da Família Feitosa", o padre Neri Feitosa diz que o comissário Lourenço Alves Feitosa "era um homem excepcionalmente inteligente e social; sabia fazer amizades. Além disso, era um cidadão de caráter, homem de decisões firmes, valente mesmo, e alimentava o desejo de dominação". Mais adiante, acrescenta o padre Neri Feitosa: "Naquelas circunstâncias em que se achava a vida social no Ceará e estando o governador sem tropas suficientes para impor as ordens régias a índios e colonos, Manuel Francês foi inteligente e investiu Lourenço Feitosa de poder e autoridade".
Depois de chamá-lo "homem de prestígio e o dono do sertão, o padre Neri Feitosa continua: "Lourenço Alves Feitosa teve vinte e duas concessões (Na relação e localização de suas sesmarias, contam vinte e três - "Sesmarias Cearenses", Thomás Pompeu Sobrinho, p. 191, Fortaleza, 1979). Depois dele, um teve 14 sesmarias, dois tiveram onze e João Fonseca Ferreira teve dez. Lembro aqui João da Fonseca Ferreira por ser ele parente, amigo e aliado de Lourenço Alves Feitosa, como veremos. Lourenço Penedo teve cinco sesmarias".
O padre Neri Feitosa descreve toda essa riqueza em terras do comissário Lourenço Alves Feitosa: "Onde estavam estas terras? No riacho São João, riacho do Porcos, rio Jaguaribe e Ribeira do Quixelô, rios Cariús e Bastiões, Inhamuns e rio Acaraú. A média de tamanho das sesmarias dele era de três léguas; mas em 1724 ele "pede todas as terras que se acharem lavradas, águas vertentes ao riacho Cariú e Lagoa do Cariri ou Carité, pegando da cachoeira para cima". Isto lhe foi dado e ele é quem marcou os limites; portanto, da hoje Cachoeira de Missão Velha, passando pelo Juazeiro (Carité) e indo na Ponta da Serra". O único herdeiro de tudo isto foi o coronel Francisco Alves Feitosa, o Patriarca da Família Feitosa.
FRANCISCO ALVES FEITOSA, O PATRIARCA DOS INHAMUNS
A Genealogia da Família Jucá compreende, também, a Genealogia da Família Feitosa. Os primeiros Feitosas nos Inhamuns foram, como já dito, os coronéis Lourenço Alves Feitosa e Francisco Alves Feitosa. O coronel Lourenço Alves Feitosa era casado com Antônia de Oliveira Leite e teve apenas um filho: Lourenço Alves Feitosa de Penedo e Rocha. A palavra Penedo tem a seguinte explicação: Os coronéis Lourenço e Francisco eram filhos de João Alves Feitosa, o primeiro Feitosa que chegou ao Brasil, desembarcando em Penedo, atual Estado de Alagoas. Ele procedia da povoação de Feitosa, da Freguesia do Minho, Comarca e Concelho de Ponte de Lima. Vale lembrar que o coronel Lourenço Alves Feitosa morreu viúvo, logo após o falecimento do seu único filho, que era solteiro.
Por sua vez, o coronel Francisco Alves Feitosa deixou considerável descendência, tornando-se o Patriarca da Família Feitosa nos Inhamuns.Contraiu núpcias três vezes, sempre com viúvas que já traziam filhos dos casamentos anteriores.
O primeiro casamento foi com Isabel do Monte, com quem teve apenas duas filhas: Maria e Luzia, que se casaram no círculo de amizade da família. O segundo casamento foi com Catarina Cardosa Rocha Resende Ma-crina, das Famílias Bezerra e Cavalcante, de Pernambuco, e com ela teve os seguintes filhos: 1) capitão-mor Pedro Alves Feitosa, casado com Ana Cavalcante de Nazaré Bezerra; 2) Manoel Ferreira Ferro, casado com Bernadina Cavalcante Bezerra (irmã de Ana, esposa do seu irmão Pedro); 3) Josefa Alves Feitosa, casada com o sargento-mor Francisco Ferreira Pedrosa; e 4)Ana Gonçalves Vieira, casada com João Bezerra do Vale. O terceiro casamento foi com Isabel Maria de Melo, com quem não teve filhos. Isabel do Monte e Catarina Cardosa Rocha Resende Macrina descendiam de dois troncos ilustres de Pernambuco: os Albuquerques e Cavalcantes.
Dos três casamentos acima citados, apenas um tem interesse para a genealogia da Família Jucá: o segundo, com Catarina Cardosa Rocha Resende Macrina, pois a filha Ana Gonçalves Vieira é a mãe de Maria Madalena Vieira, casada com o seu primo legítimo José Alves Feitosa (da Fazenda Várzea da Onça, nas margens do rio dos Jucás) e avó de Eufrásia Alves Feitosa, casada com o sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro, pais de Bernardo Freire de Castro Jucá, o Patriarca da Família Jucá.
O coronel Francisco Alves Feitosa fundou a sua primeira fazenda,a fazenda Barra do Jucá, na margem direita do rio Jaguaribe, quase uma légua abaixo de Arneiroz. O coronel Francisco Alves Feitosa viveu os seus últimos dias na fazenda Cococi, onde inaugurou uma capela em 1748,seguindo o modelo da igreja de Feitosa, em Portugal, que tem um altar lateral junto ao arco-mor.
No seu livro "Tratado Genealógico da Família Feitosa", o genealogista Leonardo Feitosa assim se refere à herança deixada pelo Patriarca da Família Feitosa: "Procedeu-se ao inventário do coronel Francisco Alves Feitosa em Cococi; foi apenas uma partilha, porque não havia órfãos e o monte total orçou em 12.000$000, isto é, perto desta importância, porque as avaliações foram muito baixas, conforme se vê, não havendo avaliações de posses de terras, e sim de sítios: o sítio São Nicolau, com três léguas de terras, avaliado por 200$000; o sítio Figueiredo, com duas léguas, avaliado por 400$000; o sítio Olho d'Água do Urucú, por 50$000; uma légua de terra, das extremas do Latão até a Estiva, por 300$000; um sítio, com engenho, no lugar Engenho da Serra, por 400$000; o sítio Poço Redondo, com três léguas de comprimento e Uma de largo para cada lado, por 550$000, e assim por diante, outros sítios em Inhamuns, Quixelô, antiga Santana do Cariri e rio São Francisco, da Cachoeira de Paulo Afonso para baixo"
"Os bens semoventes - continua Leonardo Feitosa - tiveram as avaliações seguintes: um cavalo de fábrica, em Cococi, por 5$000; as éguas, avaliadas a 3$000; as vacas, a 2$000; as novilhotas e novilhotes, a 1$200, e os bezerros a $500. Esta partilha foi feita em Cococi, no dia 17 de junho de 1770, com assistência de todos os herdeiros e o co-herdeiro capitão-mor Arnaud de Holanda, casado com Francisca, neta do inventariante. Os bens inventariados, por morte do coronel Francisco Alves Feitosa, atualmente teriam valor para algumas centenas de contos de réis". O genealogista Leonardo Feitosa explica ainda: "Os escravos, de moleques a negros, tiveram avaliação de 40$000 a 80$000, mais disto, um ou outro"
A propósito da herança deixada pelo coronel Francisco Alves Feitosa, assim diz o padre Neri Feitosa em seu livro "Dicionário Bio- Scriptográfico da Família Feitosa: "Lourenço era ambicioso: pediu e recebeu vinte e três sesmarias; Francisco era moderado: pediu apenas cinco. Terminou herdando toda a fortuna do pai, do irmão e do sobrinho Lourenço Penedo, que tinha também cinco sesmarias. Se Francisco Alves Feitosa era rico no Ceará, muito mais rico era às margens do São Francisco, já perto da foz, com terra muita e muito férteis, além das terras em Sirinharém, no Pernambuco".
O genealogista Aécio Feitosa lançou em 1999 o seu livro "Feitosas - Genealogia - Histórias - Biografias". É uma das melhores obras já publicadas a respeito da Família Feitosa. Ele desloca para Penedo, antiga Capitania de Pernambuco, hoje no Estado de Alagoas, as orígens brasileiras da Família Feitosa: "De Penedo, os irmãos Francisco e Lourenço passaram a residir, já casados, em Serinharém, Pernambuco, onde possuíram "currais de gado", advindo disto a expressão costumeira na literatura genealógica da Família Feitosa: "Currais de Serinharém". Não sabemos precisar com exatidão quando deixaram eles as terras de Penedo, vindo para Pernambuco e, tempo depois, para o Ceará, onde inicialmente fixaram-se nas bacias jaguaribanas e, depois, nos Inhamuns"
Mais adiante, afirma Aécio Feitosa: "Nos Inhamuns, ao lado de outros colonizadores vindos da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas, também atraídos pela pecuária, instalaram fazendas e uma economia de subsistência com base na agricultura. É nesta região cearense que passam a plantar sólidas raízes genealógicas, a adquirirem alto e respeitado prestígio, feito que tem chamado a atenção de muitos estudiosos e pesquisadores brasileiros e até estrangeiros como foi o caso do escritor norte-americano Billy Jaynes Chandler ("Os Feitosas e os Sertões dos Inhamuns", Edições UFC, Fortaleza, 1981)".
Sobre a Família Feitosa, Billy Jaynes Chandler, disse nesse livro: "Um estudo da genealogia da família leva à conclusão de que, por motivo de conveniência, preferência, falta de contatos ou por outras razões, muitos dos descendentes de Francisco e de suas esposas escolheram pessoas dentro da parentela ou do seu grupo familiar para se unirem, sendo o grupo familiar definido como os descendentes de Francisco e suas esposas". Dos 32 Feitosas da primeira geração, apenas oito se casaram fora do grupo familiar

FILHOS DO PATRIARCA BERNARDO FREIRE DE CASTRO JUCÁ
O casal Bernardo Freire de Castro Jucá (o Patriarca da Família Jucá) - Antônia Sedrim de Castro Jucá teve doze filhos, sendo quatro homens e oito mulheres. Deles, descendem todos os Jucás dos Inhamuns, através de inúmeras vertentes, como as de Crateús, Maranguape, Iguatu, Crato, Apodi, e Fortaleza, que depois se ramificaram em outros Estados. A do Apodi merece um estudo especial, pois duas filhas do Patriarca Bernardo Freire de Castro Jucá se casaram com dois membros da Família Sousa Rego, daquela região. Fortaleza e Recife são as cidades brasileiras que reúnem o maior número de descendentes dos Jucás dos Inhamuns.
Conforme o genealogista Leonardo Feitosa, no seu livro "Tratado Genealógico da Família Feitosa", o casal Bernardo Freire de Castro Jucá - Antônia Sedrim de Castro Jucá residiu sempre na "Fazenda Poço Comprido", de sua propriedade, e onde nasceram os seus doze filhos, em seguida citados:
01 - Leandro Custódio de Oliveira Castro Jucá, casado com Ana Bezerril Jucá, filha do capitão José Custódio Bezerril (filho Leandro Custódio Bezerril, irmão de Bernardo Freire de Castro Jucá pelo lado paterno);
02 - Manoel Sedrim de Castro Jucá, casado com a Maria de Albuquerque , de Crato. Entre os seus descendentes estão os Aguiar, de Fortaleza;
03 - Francisco Pereira Maia, casado com Antônia Cândida de Castro, filha de José Alves de Castro Feitosa (seu primo em segundo grau). Por isto, uma grande parcela dos Maias do Ceará ou é Jucá ou é parente próximo (através de Antônia Sedrim de Castro Jucá, que descende dos Maias de Crato);
04 - Joaquina Castro de Sousa Rego, casada com Luiz de Souza Rego, filho do tenente Pedro de Sousa Rego. O seu filho Antônio casou-se com Maria Cotê, nascendo o neto José de José de Sousa Rego Jucá, de quem descende vários Jucás do Apodi;
05 - Maria de Castro, casado com João Manoel.
06 - José Freire de Castro Jucá, que se casou duas vezes: a primeira com Dursulina Pedrosa Lima Verde Jucá, com quem teve cinco filhos; a segunda, com Balbina Cavalcante Jucá, com quem teve 17 filhos. Nenhum outro membro da Família Jucá teve uma descendência tão numerosa. Somente o seu filho Bernardo Freire de Castro Jucá (neto do Patriarca) contribuiu com quase 300 nomes, entre filhos, netos, bisnetos e trinetos;
07 - Pastora de Castro Chaves, casada com Manoel Martins Chaves, filho do capitão José Pereira do Canto, do Figueiredo;
08 - Carmina Castro de Sousa Rego, casada com Pedro Cavalcante de Sousa Rego, filho de José Cavalcante de Sousa Rego, do Apodi. Dois dos seus filhos assinavam: Idalina Bela de Castro Jucá (casada com o seu parente João Cavalcante de Morais) e Pedro Alexandrino de Castro Jucá, casado com Carmina, com quem teve cinco filhos). Deles também descendem vários Jucás do Apodi.
09 - Eufrásia de Castro Bezerril, a segunda esposa do capitão José Custódio Bezerril e mãe de sua cunhada Ana. Vide 01.
10 - Divina de Castro Morais, casada com Joaquim Cavalcante de Morais, filho de Eufrásio de Morais Rego, também do Apodi.
11 - Almerinda Freire de Castro, casada com Rosendo, de Maranguape, de quem descendem os Jucás de Maranguape, muitos deles hoje radicados no Rio de Janeiro e em São Paulo.
12 - Glória Freire de Castro Jucá, que morreu solteira.
Todos os Jucás dos Inhamuns descendem dos nomes acima citados. Alguns deles não sabem qual o vínculo que têm com o tronco principal, notadamente quando se trata de descendentes das filhas do casal Bernardo Freire de Castro Jucá - Antônia Sedrim de Castro Jucá, ou ainda de Francisco Pereira Maia, o único filho homem que não têve o Jucá no nome.
O professor José do Vale Arrais Feitosa, de saudosa memória, e um dos grandes genealogistas da Família Feitosa, sempre destacava os vínculos existentes com a Família Jucá. A pedido do autor desta pesquisa, ele organizou a parte comum, dentro da Família Feitosa, de todos os membros da Família Jucá:
01 - Coronel Francisco Alves Feitosa, o Patriarca da Família Feitosa, casado em segundas núpcias com Catarina Cardosa da Rocha Resende Macrina (das famílias Bezerra e Albuquerque, de Pernambuco), pais de:
02 - Ana Gonçalves Vieira, casada com o sargento-mor João Bezerra do Vale (das famílias Bezerra e Cavalcante, de Pernambuco), pais de:
03 - Maria Madalena Vieira, casada com o seu primo legítimo capitão José Alves Feitosa (da Fazenda Várzea da Onça, nas margens do rio Jucá), pais de:
04 - Eufrásia Alves Feitosa, casada com o sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro (filho do capitão Bernardo Freire de Castro, do Rio Grande do Norte), tetravós paternos do autor desta pesquisa, pais de:
05 - Bernardo Freire de Castro Jucá, o Patriarca da Família Jucá. A partir deste momento surge a Família Jucá dentro da Família Feitosa. Dos dez filhos do casal Leandro Custódio de Oliveira Castro - Eufrásia Alves Feitosa, apenas um recebeu o sobrenome Jucá (referindo-se aos índios Jucás, que dominavam o sertão dos Inhamuns antes da chegada dos primeiros colonizadores). A partir do seu Patriarca, surge a Família Jucá:
01 - Bernardo Freire de Castro Jucá, casado com Antônia Sedrim de Castro Jucá (da Família Pereira Maia, de Crato), trisavôs paternos do autor desta pesquisa, pais de:
02 - José Freire de Castro Jucá, casado em segundas núpcias com Balbina Cavalcante de Castro Jucá, pais de:
03 - Maria Ermezinda Jucá de Souza, casada com José Emídio de Souza, pais de:
04 - Lauro Jucá de Souza, casado com Maria Felicidade Rocha Jucá (dos "Terésios", de Missão Velha).
José Freire de Castro Jucá, Maria Ermezinda Jucá de Souza e Lauro Jucá de Souza são, respectivamente, bisavô, avó e pai do autor desta pesquisa. Os Jucás dos Inhamuns pertencem a essa sucessão familiar.

O MAIOR RAMO FAMILIAR É DE JOSÉ FREIRE DE CASTRO JUCÁ.
O casal Bernardo Freire de Castro Jucá (o Patriarca) - Antônia Sedrim de Castro Jucá teve quatro filhos homens: Leandro Custódio de Oliveira Castro Jucá, Manoel Sedrim de Castro Jucá, José Freire de Castro Jucá e Francisco Pereira Maia (em homenagem ao seu avô materno). Dos quatro, a maior descendência é de José Freire de Castro Jucá, representando quase um terço de toda a Família Jucá até agora conhecida. O seu ramo familiar compreende, aproximadamente, dois mil filhos, netos, bisnetos e trinetos. Talvez não exista no Ceará outra pessoa que tenha alcançado índices tão elevados, com destaque para o número de bisnetos.
Conhecido por "Papai Jucá" - um dos seus filhos tinha o mesmo nome e por isto era chamado de "Tio Jucá", o tabelião José Freire de Castro Jucá nasceu, juntamente com os seus irmãos, na Fazenda Poço Comprido, próximo de Tauá, o principal polo urbano dos Inhamuns ainda hoje, mas se fixou em Iguatu quando ainda era uma vila. Nomeado para instalar o Segundo Cartório de Iguatu, nas últimas décadas do Século XIX, o tabelião José Freire de Castro Jucá adquiriu uma grande área de terra próxima ao perímetro urbano que se formava e lá construiu uma enorme família de 22 filhos, sem contar os que morreram, resultado de dois casamentos. Não se sabe ao exato quantos dos seus filhos morreram ainda récem-nascidos. Naquela época, a carência de atendimento médico ocasionava acentuada perda de filhos, quando não ocorria o falecimento da mãe, o que era comum nessas regiões pioneiras.
O Bairro Alto do Jucá, entre a Penha e a atual cidade de Iguatu, corresponde a essa grande área de terra que o tabelião José Freire de Castro Jucá distribuiu aos seus muitos amigos. O local é dos mais aprazíveis, valorizado pela imponência turística das duas pontes sobre o Rio Jaguaribe: a metálica, inaugurada no dia 23 de janeiro de 1916, que permitiu o avanço dos trilhos da antiga Rede Viação Cearense até Crato, interligando Fortaleza, a Capital do Estado, com o fértil Vale do Cariri; e a rodoviária, homenageando o jornalista Demócrito Rocha, inaugurada no dia 23 de janeiro de 1953. As duas pontes têm, cada, 160 metros de extensão.
Do seu primeiro casamento, com Durçulina Pedrosa Lima Verde Jucá, o tabelião José Freire de Castro Jucá teve cinco filhos:
1 - Joaquim Freire de Castro Jucá, que foi vereador e secretário municipal em Iguatu, casado com Generosa da Silva Luna Jucá;
2 - Maria Freire de Castro Jucá Albuquerque, primeira esposa de José Cavalcante Albuquerque;
3 - Antonia Pedrosa de Castro Jucá, que faleceu solteira;
4 - Joaquina Freire de Castro Jucá Albuquerque, que foi a segunda esposa do seu cunhado José Cavalcante Albuquerque, que ficou viúvo de Maria ainda jovem;
5 - Josefina Pedrosa de Castro Jucá, que faleceu solteira.
Também jovem, o tabelião José Freire de Castro Jucá casou-se com Balbina Cavalcante Jucá, com quem teve 17 filhos:
1 - Francisco Freire de Castro Jucá, casado com Ester de Carvalho Jucá;
2 - Bernardo Freire de Castro Jucá (o seu filho com maior descendência), neto do Patriarca, que se casou duas vezes, em primeiras núpcias com Maria de Carvalho Jucá (irmã da sua cunhada Ester de Carvalho Jucá) e em segundas núpcias com Maria Garcia de Menezes Jucá;
3 - Honório de Castro Jucá, que também se casou duas vezes, em primeiras núpcias com Maria Holanda Jucá e em segundas núpcias com a sua prima legítima Generosa Sedrim Jucá (filha do seu tio Manoel Sedrim de Castro Jucá, vide Capítulo 7);
4 - Augusto Freire de Castro Jucá, casado com Felisbela Gonçalves Jucá.
5 - é Maria Ermezinda Jucá de Souza, casada com José Emídio de Souza (avós paternos do autor dessa pesquisa);
6 - Manoel Sedrim de Castro Jucá Sobrinho, casado com Maria Corina Milfont Jucá;
7 - Ormicinda Cavalcante Jucá, que faleceu solteira;
8 - Ana Cavalcante Jucá, Názinha, que faleceu solteira;
9 - Eliza Cavalcante Jucá, faleceu solteira;
10 - Honorina Jucá Dantas, casada com José Dantas, mas não deixou filhos;
11 - Balbina Jucá de Carvalho, Sinhá, casada com José Modesto de Carvalho;
12 - Teodolina Cavalcante Jucá, que faleceu solteira;
13 - Elpídio de Castro Jucá, casado com Francisca Costa Jucá, também conhecida por Sinhá;
14 - José Freire de Castro Jucá Filho, que ficou conhecido por Tio Jucá, casado com a sua prima legítima Ester Sedrim de Castro Jucá (filha do seu tio Manoel Sedrim de Castro Jucá, vide Capítulo 7);
15 - Ester Jucá Maia, casada com Francisco Arrais Maia;
16 - Guilherme de Castro Jucá, que faleceu solteiro;
17 - Alfredo de Castro Jucá, casado com Carmina Fernandes Jucá, conhecida por Carminha. Maria Ermezinda Jucá de Souza, uma das filhas do tabelião José Freire de Castro Jucá, é a mulher Jucá que mais vezes ficou grávida: 27. Contudo, teve seis abortos e treze dos seus filhos morreram logo depois do nascimento.
O tabelião José Freire de Castro Jucá faleceu em Iguatu, mas os seus descendentes estão distribuídos em quase todos os Estados brasileiros. Eles são tantos que as vêzes não se identificam numa mesma sala de aula, fato verificado no Curso de Computação da Universidade Federal de Pernambuco, com os seus trinetos Marcelo Henrique Cavalcanti Jucá e Dilermando Gralha Jucá. Por falar em Marcelo, este é o nome mais encontrado na Família Jucá. Existem 6, e por coincidência entre os descendentes do tabelião José Freire de Castro Jucá: três em Recife, um em Niterói, um no Rio de Janeiro, um em Cuiabá e um em Fortaleza.
Um trineto do tabelião José Freire de Castro Jucá é o pai das duas primeiras Jucás nascidas no exterior. Kaitlynn Elizabeth Jucá e Ashlynn Danniele Jucá, filhas do casal Jennifer Lynn Jucá - Sávio Ferreira Jucá, ele filho de José Jucá Júnior. Elas duas nasceram nos Estados Unidos e não falam português, mas têm as suas origens genealógica nos Inhamuns.
Outro aspecto que deve ser creditado ao tabelião José Freire de Castro Jucá: dois dos seus filhos, José Freire de Castro Jucá Filho e Honório de Castro Jucá, casaram-se com duas sobrinhas suas e somente eles dois garantiram o maior número de Jucás entre os descendentes do seu irmão Manoel Sedrim de Castro Jucá.
Como se tudo isto não bastasse, o tabelião José Freire de Castro Jucá tem uma bisneta com 93 anos de idade, Maria Luiza Jucá Rolim, residente em Salvador, Capital da Bahia, com uma grande descendência. A mais antiga Jucá viva é filha do casal Eulina Jucá de Souza - João Paulino de Souza, neta do casal Maria Freire de Castro Jucá Albuquerque - José Cavalcante Albuquerque. Outra curiosidade: Eulina Jucá de Souza ficou grávida 22 vezes, embora apenas seis dos seus filhos tenham sobrevivido.
Hamlet, um dos mais importantes personagens do inglês William Shakespeare, diria, também, a respeito do tabelião José Freire de Castro Jucá: "Há mais coisas entre o céu e a terra, meu caro Horácio, do que as sonhadas por sua vã filosofia".
OS DESCENDENTES DE MARIA ERMEZINDA JUCÁ DE SOUZA
Para melhor explicar a localização de todos, é bom lembrar que a numeração adotada nesta pesquisa atende o seguinte critério:
03.01.00.00.00.00 - Filhos.
03.01.01.00.00.00 - Netos.
03.01.01.01.00.00 - Bisnetos.
03.01.01.01.01.00 - Trinetos.
03.01.01.01.01.01 - Tetranetos.
Dos 22 filhos do tabelião José Freire de Castro Jucá, não tiveram descendentes os seguintes:

03.03.00.00.00.00 - Antônia Freire de Castro Jucá, solteira.
03.05.00.00.00.00 - Josefina Freire de Castro Jucá, solteira.
03.12.00.00.00.00 - Ormicinda Cavalcante Jucá, solteira.
03.13.00.00.00.00 - Ana Cavalcante Jucá, Názinha, solteira.
03.14.00.00.00.00 - Eliza Cavalcante Jucá, solteira.
03.15.00.00.00.00 - Honorina Jucá Dantas, casada com José Dantas.
03.17.00.00.00.00 - Teodolina Cavalcante Jucá, solteira.
03.21.00.00.00.00 - Guilherme de Castro Jucá, solteiro.
Com 14 filhos, o tabelião José Freire de Castro Jucá conseguiu a enorme descendência que compreende quase um terço da Família Jucá. A mulher mais prolífera da família foi a sua filha Maria Ermezinda Jucá de Souza, que ficou grávida 27 vezes (alguns dos seus descendentes falam em 28). A carência de assistência médica que ocorria naquela época motivava muitos abortos e a morte de nascituros e récem-nascidos era aceita como uma seleção natural, onde somente os mais fortes e sadios sobreviviam.

03.10.00.00.00.00 - Maria Ermezinda Jucá de Souza, casada com José Emídio de Souza.
03.10.01.00.00.00 - Lauro Jucá de Souza, casado com Maria Felicidade Rocha Jucá.
03.10.02.00.00.00 - Benedito Jucá de Souza, casado com Maria Alencar de Souza, Liquinha.
03.10.03.00.00.00 - Ana Jucá de Souza Landim, Vivina, casada com Joaquim Landim.
03.10.04.00.00.00 - Neuza Jucá Rabelo, casada com Dário da Silveira Rabelo.
03.10.05.00.00.00 - Alderila de Souza Teixeira, viúva de Francisco Deusdeth Teixeira.
03.10.06.00.00.00 - Inês Jucá de Souza Oliveira, viúva de Manoel Olavo de Oliveira.
03.10.07.00.00.00 - Leonor Jucá de Souza, solteira.
03.10.08.00.00.00 - Maria de Nazaré Jucá, solteira.
03.10.01.01.00.00 - Pedro Rocha Jucá, casado com Carminda Póvoas Jucá.
03.10.01.02.00.00 - Maria Isaura Rocha Jucá, solteira.
03.10.01.03.00.00 - José Emídio Rocha Jucá, casado com Maria Lina Leite Jucá.
03.10.01.04.00.00 - Maria Ermezinda Rocha Jucá, solteira.
03.10.01.01.01.00 - Marcelo Póvoas Jucá, casado com Sileyde Christiane Bernardino Matos Póvoas Jucá.
03.10.01.01.02.00 - Márcia Fátima Jucá Corrêa Lima, casada com Luís Roberto Corrêa Lima.
03.10.01.01.03.00 - Marcos Póvoas Jucá, casado com Lílian de Arruda Rodrigues Póvoas Jucá.
03.10.01.01.04.00 - Mauro Póvoas Jucá, solteiro.
03.10.01.01.02.01 - Lucas Póvoas Jucá Corrêa Lima, solteiro.
03.10.01.01.02.02 - Victor Póvoas Jucá Corrêa Lima, solteiro.
03.10.01.01.03.01 - Daniella de Arruda Rodrigues Póvoas Jucá, solteira.
03.10.01.03.01.00 - Vanêssa Leite Jucá Trivellato, casada com Luís Ricardo Trivellato.
03.10.01.03.02.00 - Humberto Leite Jucá, solteiro.
03.10.02.01.00.00 - Benemar Alencar de Souza, casado com Maria de Fátima Barros de Alencar.
03.10.02.02.00.00 - Robson Alencar de Souza, solteiro.
03.10.02.03.00.00 - Robismar Alencar de Souza, casado com Josefa Gerusa Alencar de Souza.
03.10.02.04.00.00 - Marbene de Alencar Ramos, casada com Adail da Silva Ramos.
03.10.02.05.00.00 - Nívea Maria Alencar de Souza , solteira.
03.10.02.06.00.00 - Vera Lúcia Alencar da Silveira, casada com Wellington Morais da Silveira.
03.10.02.07.00.00 - Betisabel Alencar Freire, casada com Ricardo Soares Freire.
03.10.02.01.01.00 - Gustavo Barros de Alencar, solteiro.
03.10.02.01.02.00 - Catarina Barros de Alencar, solteira.
03.10.02.01.03.00 - Mariana Barros de Alencar, solteira.
03.10.02.03.01.00 - Michel Alencar de Souza, solteiro.
03.10.02.03.02.00 - Yrla Alencar de Souza, solteira.
03.10.02.04.01.00 - Felipe de Alencar Ramos, solteiro.
03.10.02.04.02.00 - Lara de Alencar Ramos, solteira.
03.10.02.06.01.00 - Mateus Alencar da Silveira, solteiro.
03.10.02.06.02.00 - Talita Alencar da Silveira, solteira.
03.10.03.01.00.00 - Terezinha Landim Cardoso, casada com Donizeti Cardoso.
03.10.03.02.00.00 - Maria do Carmo Landim, viuva de Francisco Lopes Meireles.
03.10.03.03.00.00 - José Jucá Landim, casado com Maria Ivone Pinheiro Landim.
03.10.03.04.00.00 - Inácia Landim da Silva, Ilná, casada com Luís Vicente Sobrinho, Luís Orcélio.
03.10.03.05.00.00 - Francisco de Assis Jucá Landim, falecido.
03.10.03.06.00.00 - Francisco de Assis Landim, casado com Maria Lúcia Maia Landim.
03.10.03.01.01.00 - Maria de Fátima Landim Cardoso, casada com Marcos Aurélio de Oliveira.
03.10.03.01.02.00 - Océlo Landim Cardoso, falecido, casado com Elí Camurça Landim.
03.10.03.01.03.00 - Osvaldo Landim Cardoso, casado com Cátia Goiana Landim.
03.10.03.02.01.00 - Francine Landim Meireles, solteira.
03.10.03.02.02.00 - Marcos Landim Meireles, casado com Maria Aparecida Barreto Meireles.
03.10.03.02.03.00 - Maria Denise Landim Meireles, casada em primeiras núpcias com José Nazareno de Souza, e em segundas núpcias com José Benedito Gonçalves.
03.10.03.02.04.00 - Marcílio Landim Meireles, casado em primeiras núpcias com Iara Ruas de Almeida, e em segundas núpcias com Milene Rabelo Cavalcante Meireles.
03.10.03.03.01.00 - Ivana Maria Pinheiro Landim, casada em primeiras núpcias com Ribamar Macena dos Santos, e em segundas núpcias com Salomão Oliveira Diniz.
03.10.03.03.02.00 - Irles Maria Pinheiro Landim, solteira.
03.10.03.03.03.00 - José Irlan Pinheiro Landim, casado com Maristela Costa Landim.
03.10.03.03.04.00 - Irlane Maria Pinheiro Landim, Lila, viúva de Frederico Pontual Duarte.
03.10.03.04.01.00 - Francisco Océlio Landim Silva, divorciado de Eliene Euclides.
03.10.03.04.02.00 - Luís Eduardo Landim Silva, solteiro.
03.10.03.06.01.00 - Joaquim Landim Neto, casado com Adriana Marques Yokoyama Landim.
03.10.03.06.02.00 - Cristiana Maia Landim, solteira.
03.10.03.06.03.00 - Luciana Maia Landim, solteira.
03.10.03.01.01.01 - Laio Cardoso de Oliveira, solteiro.
03.10.03.01.02.01 - Tiago Camurça Landim, solteiro.
03.10.03.01.02.02 - Ilana Camurça Landim, solteira.
03.10.03.01.03.01 - Vitor Goiana Landim, solteiro.
03.10.03.02.02.01 - Gabriel Barreto Meireles, solteiro.
03.10.03.02.03.01 - (primeiro casamento) Daniel Meireles de Souza, solteiro.
03.10.03.02.03.02 - (segundo) Thiago Meireles Gonçalves, solteiro.
03.10.03.02.04.01 - (primeiro casamento) Matheus de Almeida Meireles , solteiro.
03.10.03.02.04.02 - Marina de Almeida Meireles, solteira.
03.10.03.02.04.03 - (segundo) Maíra Cavalcante Meireles, solteira.
03.10.03.03.01.01 - (primeiro casamento) Teresa Geórgia Landim Macena, solteira.
03.10.03.03.01.02 - (segundo) Artur Landim Diniz, falecido.
03.10.03.03.01.03 - Salomão Oliveira Diniz Júnior, solteiro.
03.10.03.03.03.01 - Venício Costa Landim, falecido.
03.10.03.03.03.02 - Heloá Costa Landim, solteira.
03.10.03.03.04.01 - Maria Eduarda Landim Duarte, solteira.
03.10.03.04.01.01 - Raionara Euclides Landim Silva, solteira.
03.10.04.01.00.00 - Maria Neuda Rabelo Cavalcante, casada com José Valdir Moreno Cavalcante.
03.10.04.02.00.00 - Daíro Jucá Rabelo, casado com Dalva Maciel Rabelo.
03.10.04.01.01.00 - Sheila Cavalcante Sales, casada com Antônio Fernandes Sales.
03.10.04.01.02.00 - Liana Rabelo Cavalcante, casada com Paulo Portela.
03.10.04.01.03.00 - Diana Rabelo Cavalcante, divorciada de Pedro César Dias Siqueira.
03.10.04.01.04.00 - Milene Rabelo Cavalcante Meireles, casada com Marcílio Landim Meireles.
03.10.04.01.05.00 - Mirlanda Rabelo Cavalcante, solteira.
03.10.04.02.01.00 - Débora Maciel Rabelo, divorciada de Antônio Hélio Pessoa Filho.
03.10.04.02.02.00 - Dário Rabelo Neto, casado com Edigleide Clara de Souza Rabelo.
03.10.04.02.03.00 - Daniele Rabelo da Silva, casada com Clodoaldo Brito da Silva.
03.10.04.02.04.00 - Daiana Rabelo Duarte, casada com Jânio Marcio Duarte.
03.10.04.01.01.01 - Luma Cavalcante Sales, solteira.
03.10.04.01.02.01 - Manuela Cavalcante Portela, solteira.
03.10.04.01.02.02 - Mário Moreno Cavalcante Portela, solteiro.
03.10.04.01.03.01 - Michele Maria Cavalcante Siqueira, solteira.
03.10.04.01.03.02 - Marcela Maria Cavalcante Siqueira, solteira.
03.10.04.01.04.01 - Maíra Cavalcante Meireles, solteira.
03.10.04.02.01.01 - Douglas Peterson Rabelo Pessoa, solteiro.
03.10.04.02.01.02 - Ana Ávila Rabelo Pessoa, solteira.
03.10.04.02.02.01 - Ingrid de Souza Rabelo, solteira.
03.10.05.01.00.00 - José Emídio de Souza Neto, casado com Ana Lúcia Dutra de Melo Teixeira.
03.10.05.02.00.00 - Francisco Deusdeth de Souza Teixeira, casado com Sulene Maria Ibiapina Teixeira.
03.10.05.03.00.00 - Antônio Álder de Souza Teixeira, divorciado de Francisca Sulene Araújo Medeiros.
03.10.05.04.00.00 - Maria de Fátima Teixeira Bezerra, viúva de José Márcio da Silva Nogueira, e casada com Hildernando José Bezerra Moreira.
03.10.05.05.00.00 - Maria das Graças Teixeira Mendonça, casada com José Altamiro Araújo Mendonça.
03.10.05.06.00.00 - Maria do Socorro Souza Teixeira, divorciada de Elsom Lima Verde Montenegro, e separada de Francisco Ferreira Araújo.
03.10.05.01.01.00 - Iohana de Melo Teixeira, solteira.
03.10.05.02.01.00 - Charles Ibiapina Teixeira, solteiro.
03.10.05.02.02.00 - Breno Ibiapina Teixeira, solteiro.
03.10.05.02.03.00 - Francisco Deusdeth Teixeira Neto, solteiro.
03.10.05.02.04.00 - Alan Ibiapina Teixeira, solteiro.
03.10.05.03.01.00 - Sáulo Araújo Teixeira, solteiro.
03.10.05.03.02.00 - Carolina Araújo Teixeira, solteira.
03.10.05.04.01.00 - (primeiro casamento) José Márcio da Silva Nogueira Filho, solteiro.
03.10.05.04.02.00 - Anderson Teixeira Nogueira, solteiro.
03.10.05.04.03.00 - Rafael Teixeira Nogueira, solteiro.
03.10.05.04.04.00 - Cristina Teixeira Nogueira, solteira.
03.10.05.04.05.00 - (segundo) Gerônimo José Teixeira Bezerra, solteiro.
03.10.05.05.01.00 - Tales Teixeira de Mendonça, solteiro.
03.10.05.05.02.00 - Monique Teixeira de Mendonça, solteira.
03.10.05.05.03.00 - Ígor Teixeira de Mendonça, solteiro.
03.10.05.05.04.00 - Chiare Teixeira de Mendonça, solteira.
03.10.05.06.01.00 - (primeiro casamento) Elsom Lima Verde Montenegro Filho, solteiro.
03.10.05.06.02.00 - Renan Teixeira Montenegro, solteiro.
03.10.05.06.03.00 - (segundo) Iago Teixeira Araújo, solteiro.
03.10.05.06.04.00 - Lia Teixeira Araújo, solteira.
03.10.06.01.00.00 - Marta Maria Jucá de Oliveira, solteira.
03.10.06.02.00.00 - Magda Inês Jucá de Oliveira, divorciada de Geraldo Bezerra de Brito.
03.10.06.02.01.00 - Ivo Jucá Bezerra, solteiro.
03.10.06.02.02.00 - Marcela Jucá Bezerra, solteira.

Fonte: Gentilmente fornecida pelo jornalista e amigo virtual Pedro Rocha Jucá, em seu site no endereço http://www.cin.ufpe.br/~mhcj/familia/
Varanda Cuiabana: http://www.diariodecuiaba.com.br/Especial/Varanda/

http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/ma/ma_escravidao.html


ESCRAVIDÃO E FORMAÇÃO DE QUILOMBOS NO MARANHÃOO Maranhão é considerado uma sociedade escravista tardia. Foi no final do século XVIII que se desenvolveu mais fortemente uma escravidão agrícola na região, ainda que desde o século anterior escravos africanos tivessem sido utilizados como mão-de-obra (Assunção, 1996: 434).Naquela época, formou-se o Estado do Grão-Pará e Maranhão, cuja administração era feita diretamente por Portugal. Foi fundada também a Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão. O objetivo da companhia era fortalecer o comércio mercantilista com Portugal. A atuação da companhia acarretou muitas mudanças na sociedade maranhense, como a proibição da escravidão indígena.A partir da fundação da Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, houve um crescimento significativo de escravos africanos na região. Até 1755, calcula-se que entraram 3 mil escravos no Maranhão. No período de existência da companhia, entre 1755 e 1777, este número saltou para 12 mil (Santos, 1983: 14-15).A compra de escravos era financiada pela Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, em troca do monopólio do comércio que ocorria no porto de São Luís. Os colonos passaram a utilizar-se de braços vindos de Cacheu, Bissau e Angola, em suas lavouras de arroz e algodão.A entrada crescente de escravos africanos no Maranhão culminou com a chegada de 41 mil pessoas entre 1812 e 1820. Como resultado, às vésperas da Independência, 55% dos habitantes do Maranhão eram escravos. Tal número correspondia à mais alta porcentagem de população escrava do Império. Ela concentrava-se nas fazendas situadas na baixada ocidental e nos vales dos Rios Itapecuru, Mearim e Pindaré.Esses locais tinham uma grande quantidade de matas, rios e riachos. Tal aspecto foi decisivo no momento de ocupação dos territórios pelos colonizadores: os espaços foram utilizados de forma bastante rarefeita. Essa conformação criou condições para o surgimento de quilombos em cabeceiras de rios e locais mais distantes nas florestas. Tratava-se de lugares que escapavam ao controle do Estado, permitindo que os quilombos multiplicassem e suas populações se sentissem relativamente seguras.Sabe-se da existência de quilombos no Maranhão desde o início do século XVIII. Porém, eles tornaram-se “um fenômeno endêmico da sociedade escravista” (Assunção, 1996: 436) com a chegada da grande quantidade de escravos nos últimos anos daquele século. Mesmo que não seja possível precisar a quantidade de quilombos que existiu desde esse período até a Abolição, afirma-se que no Maranhão havia poucas fazendas escravistas sem quilombos à sua volta.Era comum, principalmente na primeira metade do século XIX, que pequenos grupos de escravos fugidos se escondessem nas matas que cercavam as propriedades. Essas fugas ocorriam principalmente em locais que reuniam um bom número de fazendas e escravos, como Alcântara, Viana, Vitória do Mearim, Itapecuru-Mirim, Rosário e Manga do Iguará.Diante da multiplicação dos quilombos, as autoridades maranhenses organizaram vários tipos de forças policiais para enfrentá-los. Governo e fazendeiros contavam também com os serviços dos capitães-do-mato para combater os quilombos. Porém, diante de um território imenso, o número de soldados e de capitães-do-mato sempre foi insuficiente para desarticular de forma definitiva os quilombos no Maranhão.Além disso, ao contrário do que é comum afirmar, os quilombolas não viviam isolados de outros setores da sociedade da época. Eles relacionavam-se permanentemente com os escravos que ainda se encontravam nas propriedades. Muitos mocambeiros chegavam a trabalhar para fazendeiros. Era comum que estes últimos acobertassem os mocambeiros, se houvesse uma batida policial. Por meio dessa articulação, os quilombolas obtinham bens materiais e informações sobre a movimentação das tropas policiais.Em vários quilombos, os ex-escravos dedicavam-se à agricultura e ao garimpo. Eles trocavam ouro e parte da produção agrícola (fumo e algodão) por produtos industrializados, como armas. Esse era o caso dos habitantes dos quilombos da região de Turiaçu, que se dedicavam à caça, pesca, extrativismo, criação de gado, agricultura de subsistência, a produção de fumo e algodão, além do garimpo.Os quilombos em Turiaçu criaram uma rede de comércio de ouro com mercadores, fazendeiros e mesmo negociantes de vilas do litoral, como Santa Helena, Curutapera e Turiaçu. Tal conjuntura garantiu aos quilombolas a complacência de pessoas livres da elite maranhense, que estavam interessadas em ter relações pacíficas com os quilombolas que lhes vendiam ouro. Esse tipo de situação dificultava a repressão dos quilombos do Turiaçu por parte das autoridades provinciais. Tais quilombos existiam ao menos desde o começo do século XVIII. Mesmo tendo havido inúmeras tentativas de aniquilamento dos mesmos, eles atravessaram o século seguinte.Os quilombos do Maranhão também se comunicavam entre si. Desse modo, eles trocavam notícias e planejavam ações comuns. A Insurreição de Escravos em Viana foi uma dessas ações que causavam grande medo à sociedade escravista.
As iniciativas dos quilombolas, algumas vezes, combinaram-se ainda com as atividades políticas das camadas populares maranhenses. Tal foi o caso da Balaiada, o maior conflito ocorrido no Maranhão. Tais situações revelam que os escravos negros maranhenses reagiram de diferentes formas à situação degradante que a escravidão estabeleceu. Enfrentando a sociedade escravista, os quilombolas escreviam importantes capítulos da história brasileira.

http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/ma/ma_escravidao_insurreicao.html

A INSURREIÇÃO DE ESCRAVOS EM VIANAA insurreição de escravos em Viana foi um levante protagonizado pelos quilombolas de São Benedito do Céu em 1867. Tal insurreição provocou um grande pânico na sociedade escravista maranhense.Como já havia acontecido na Balaiada, a convocação maciça da população livre para tropas do Império abriu espaço para a rebeldia escrava. O país necessitava de soldados por causa da Guerra do Paraguai que ocorreu entre 1864 e 1870. Todas as províncias foram obrigadas a remeter parte de seus habitantes para os campos de batalha. No Maranhão, muitos homens foram obrigados a se alistar. Tal conjuntura culminou também no sumiço dos homens livres pobres em idade de servir. Muitos deles fugiram e esconderam-se nas matas.Como resultado dessa situação, a sociedade maranhense ficou destituída dos homens livres pobres. Restaram apenas os senhores, os feitores e os numerosos escravos. Estes últimos começaram a manifestar sinais de desobediência diante de forças de repressão tão pequenas. Segundo as autoridades locais, os mocambeiros pareciam cada vez mais atrevidos.Diante de tais circunstâncias, em julho de 1867 quatrocentos homens do quilombo São Benedito do Céu consideraram-se fortes o bastante para saquear a fazenda Santa Bárbara e ocupar o engenho Timbó, exigindo armas. Vale ressaltar que, nesta ação, os quilombolas de São Benedito do Céu não invadiram qualquer fazenda, e sim aquelas que eles já haviam trabalhado. O conhecimento dos lugares assegurou o sucesso do ataque. Foi possível, ainda, conseguir apoio dos escravos em lugares em que mantinham relações de amizade. No momento dos ataques, os cativos das propriedades apoiaram os quilombolas.Ainda no mesmo dia, os quilombolas invadiram a Vila Nova de Anadia e pilharam mercadorias do comércio. Dois dias depois, eles voltaram à fazenda Santa Bárbara. Os mocambeiros forçaram o administrador da propriedade a escrever uma carta às autoridades, na qual exigiam liberdade aos escravos. Naquele momento, porém, uma tropa de 120 homens expulsou os mocambeiros da fazenda. Os rebeldes, desalojados, instalaram-se nas matas ao redor. Dois dias depois chegaram mais reforços. Então, os negros se afastaram, depois de vários deles terem sido presos.A insurreição gerou um grande impacto dentre os escravistas. Ela espalhou o terror na região. Em São Vicente Ferrer, localidade vizinha a Vila Nova de Anadia, o delegado teve dificuldade para deter a fuga dos moradores a outros locais.Este pânico foi percebido também pelos escravos de diversas partes da Província. Os cativos tornaram-se insubordinados: não atendiam às ordens dos senhores e resistiam ao trabalho compulsório. Naquele momento, os escravos acreditaram que Viana tinha sido apenas uma primeira ação. Outras ações como aquela culminariam em uma grande insurreição, como existiu por ocasião da Balaiada, três décadas antes.Diante de tal quadro, as autoridades tentavam, com algum sucesso, controlar a rebeldia dos escravos. Por exemplo, em Guimarães, o delegado de polícia foi pessoalmente verificar o desarmamento dos cativos das fazendas do barão de Bagé. Ele mandou castigar vários escravos e apreendeu 42 armas de fogo.O presidente da província enviou ainda uma tropa para atacar São Benedito do Céu. O embate provocou perdas para ambos os lados. As batidas não eliminaram, porém, os quilombos da região de Viana (Araújo, 1994: 139). Por isso, ao longo das décadas seguintes, os mocambeiros continuaram a empreender suas ações em prol da liberdade de todos os escravos.

Escravidão e formação de quilombos no MaranhãoLutas, vitórias e desafiosSaiba mais sobre as comunidadesLeia os depoimentos de mulheres quilombolas do MaranhãoFontes consultadas

http://www.jornaldeitapecuru.com.br/Pagina626.htm

REGISTROS HISTÓRICOSDE: Luís Alves de Lima AO: Ministro e Secretário d'Estado dos Negócios da Guerra DATA: 23 de Setembro de 1840Anistiados perseguem o Negro Cosme"Francisco Ferreira Pedrosa, chefe de mil e setecentos rebeldes, que se acoitavam no lugar denominado Bela Água, obedece hoje as minhas ordens: sabendo eu há mais de dois meses que ele desejava apresentar-se, e receiava não ser perdoado, por meio de emissário lhe fiz saber que o aceitaria com a condição que primeiro algum serviço fizesse em desconto de haver empunhado as armas contra o Governo; que batesse os negros, e se apresentasse depois com toda sua gente. Com efeito decidiu-se a fazer o que lhe havia ordenado, muitos negros acossados na Lagoa Amarela fugiram para o lado de Bela Água, e cento e quarenta foram presos pela gente do dito Pedrosa que com as nossas partidas continua a persegui-los ( ...)Não se sabe positivamente em que lugar embrenhou-se o celerado Raimundo Gomes, dizem que para a Miritiba fugira, sem comitiva alguma. O Cosme foi reunir a escravatura, sobre a qual manda absolutamente, no lugar denominado Guadalupe que fica entre a Lagoa Amarela, e a Vila do Brejo. Faço todas as diligências para conseguir a prisão destes dois grandes criminosos e espero alcançá-la em pouco tempo".Atacado o quilombo do Negro Cosme"Posso assegurar a V.Exª. que os negros aquilombados na Lagoa Amarela, sob a direção do facinoroso Cosme, excediam a dois mil, sobre os quais dispus um ataque por diferentes pontos ao mesmo tempo ( ... ). Deu-se o ataque conforme as minhas instruções e depois de algumas horas de fogo debandaram-se os negros com prejuízo de onze mortos, cinqüenta e dois capturados, quatro mulheres, quatro crianças, um rebelde livre, vinte cavalos, onze éguas, dezenove cangalhas, cinco selas, algumas armas arruinadas, pólvora, chumbo ( ... )".

domingo, 13 de setembro de 2009

http://74.125.93.132/search?q=cache:AgyB--0TGC8J:www.institutodoceara.org.br/Rev-apresentacao/RevPorAno/1901/1901-RelacaoCearensesTitularesCondecorado

Page 1
RELAÇÃO
Csareasss Titulares s Condecorados
A Constituição da Republica, no seu art 72 § 2, nao
ailmitte previlegio de nascimento, desconhece foros de
nobreza e extingue as Ordens honorificas existentes (1).
e todas as suas prerogativas e regalias; bem como os
títulos nobiliarchicos e de Conselho: mas, tendo'o Aviso
subsequente do Ministerio dos Negocios do Interior de
23 de Março de 1891 declarado que deve ser permittido
o uso de títulos e condecorações até que por acto inter-
pretativo do poder legislativo o contrario seja determi-
nado ; e, n3o tendo igualmente baixado ainda esse acto
do poder legislativo, nao é fóra de proposito que fiquem
consignados os nomes d'aquelles cearenses, quer naturaes
quer adoptivos, que mereceram essa distincção, tanto do
governo do Brasil, como do dos paizes estrangeiros, no
regimen decaindo.
Para que se torne mais fácil a procura, vão os nomes
pelo alpha beto.
(1) Inclusive a modornissima ordom de Colombo, já creada
J)0l9 Governo Provisorio erç DíçrQtoq. V>§ to G 49 ^WtyO to 1§&>,
Page 2
122 REVISTA TUíME.VSAL
A
— Agostinho José Thomaz de Aquino (Corund;, com-
mendador da Rosa e dignitario do Cruzeiro.
— Alexandre Barroso (Bacharel em direito), official
da Roga.
—Alfredo da Costa Weyne (Tenente), cavalleiro do
Christo e officiai da Rosa.
— Alfredo Henrique Garda (Negociante), coin m en -
(lador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Villa
Vivosa, de Portugal.
—Alvaro Caminha Tavares da Silva (Bacharel em
direito), official da Rosa, e Condecoração de 3." Classe
do Busto do Libertador Simão Bolivar da Republica dos
Estados-Unidos de Venezuela.
—Alvaro Joaquim de Oliveira (Bacharel em ma-
theniaticas), titulo de Conselho.
— Amâncio José Rodrigues (Corneta-mór, 1.° sargento),
cavalleiro e da Rosa.
— Anacleto Francisco dos Reis (Capitão), cavalleiro
de Christo e Rosa.
— Andró Bastos de Oliveira (Desembargador), official
da Rosa.
— Antonino Pereira de Alencar (Padre), cavalleiro de
Christo.
— Antonio Coelho Machado tia Fonseca (Bacharel
em direito), cavalleiro de Christo, de Portugal.
— Antonio Candido Antunes de Oliveira (Barão e
depois Visconde :le Mecojana), cavalleiro e official da
Rosa.
, —Antonio Facundo de Castro e Meuezes (Major),
cavalleiro do Christo.
— Antonio de Castro e Silva (Cónego), cavalleiro de
Christo.
— Antonio Alves de Carvalho (Cónego), cavalleiro
de Christo.
— Antonio Felicio de Vasconcellos (Capitão de Vo-
Júntanos^ cavalleiro de Christo e officiai da Rosa.
Page 3
DO INSTITUTO DO CEAüX 123
— Antonio Firmo Figueira de Sabóia (Desembargador),
cavalleiro da Uosa.
— Antonio Carlos da Silva Piragibe (Coronel), caval-
leiro de Chi'isto, Aviz e Rosa, e depois coinmendador
da Rosa.
—Antonio Francisco Feitosa (Furriel reformado), ca-
valleiro da Rosa.
— Antonio Joaquim de Oliveira (Empregado publico),
cavalleiro da Rosa.
— Antonio Luiz Alves Pequeno (Coronel), cavalleiro
da Rosa.
—Antonio Peregrino Veriato de Medeiros (Alferes). -
cavalleiro da Rosa.
— Antonio Verissimo Barroso (Portuguez naturalisado,
Capitão de Policia), cavalleiro da Rosa.
— Antonio Joaquim Guedes de Miranda (Tonente-
Coronel). cavalleiro de Christo, A\iz e official da Rosa.
— Antonio Joaquim Rodrigues Junior (Bacharel em
direito, ex-ministro de Estado), titulo de Conselho.
—Antonio Leite Barbosa (Capitão de Voluntarios),
cavalleiro da Rosa.
—Antonio José Lins de Oliveira (Capitão, portuguez
naturalisado), cavalleiro de Christo.
—Antonio José Machado (Negociante, portuguez na-
turalisado), cavalleiro de Christo e coinmendador da Rosa.
— Antonio'José Vidal de Negreiros (Major reformado),
cavalleiro da Rosa.
—Antonio Joaquim de Mello Tamborim (Capitão de
Fragata), cavalleiro da Rosa, Aviz, officiai e coinmendador
da Rosa.
—Antonio Manoel de Medeiros (Dr. em medicina),
cavalleiro da Rosa e de S. Gregorio Magno, de Roma.
—Antonio Nogueira de Braveza (Cónego), cavalleiro
de Christo.
—Antonio Pinto Nogueira Accioly (senador no Im-
perio e na Republica), coinmendador da Rosa.
— Antonio Pinto de Mendonça (Cónego), cavalleiro
de Christo,
Page 4
124 REVISTA TRIMENSAL
— Antonio Pompeu de Albuquerque Cavalcante (Ca-
pitão ile Fragata), cavalleiro de Christo, Rosa e Aviz.
— Antcnio Quintiliano de Castro e Silva (CapitBo-
tenente); cavalleiro do Cruzeiro, Christo, Aviz e officiai
(la Rosa.
—Antonio de Sampaio (Brigadeiro), cavalleiro de
Aviz, officiai e commendador da Rosa.
—Antonio Theodorico da Costa (Coronel, pharma-
ceutico), officiai e commendador da Rosa.
— Antonio Tiburcio Ferreira de Souza (Brigadeiro),
official do Cruzeiro, e official, commendador e dignitario
da Rosa.
—Antonio Telles de Menezes (Capitalista), officiai da
Rosa.
— Augusto Cesar de Castro Menezes (Capitão de
Fragata honorario), commendador de Christo e Rosa.
—Augusto Gurgel (Dr. em direito), cavalleiro de
Christo.
— Augusto José de Castro e Silva (Dr.), cavalleiro
e officiai da Rosa, e commendador da ordem de S. Mau-
ricio e S. Lazaro, da Italia.
It
— Bernardo Duarte Brandão (Bacharel em direito),
Barão do Crato e officiai da Rosa.
— Belmiro Pedro de Farias (Capitão), cavalleiro da
Rosa.
— Bruno Cabral de Gouvêa (Engenheiro agricola),
cavalleiro da Rosa. (1)
C
—Carlos Augusto Peixoto de Alencar (Major), ca-
valleiro de Aviz.
(1) Fallecen no (lia em ijno chegou a noticia da jraça imperial
Page 5
Ù0 INSTITUTO DO CEAIîX Í'2Õ
— Carolino Bolivar de Araripe Sucupira (Capitilo
de Voluntarios), cavalleir.i ile Christo.
— Coriolano de Castro e Silva (Major reformado),
cavalleiro üe Avi7,.
—Custodio Ribeiro Guimarães (Tenente-coronel), ca-
valleiro da liosa.
— Demetrio ï-îaymundo Maria de Oliveira (Major
reformado), cavalluirj de Av /,.
—Domingos .T «sé Nogueira Jagiiaribc (Magistrado,
ex-uiinistro de esta'lo e senador no Imperio), titulo de
Conselho, e Visconde de. Jaguaribe, com grandeza, Grande
do Imperio.
— Domingos dosé Nogueira Jaguaribe Filho (Dr. em
medicina), coinmendador da liosa.
— Domingos l'aula Barbosa (Capitão), cavalleiro da
Rosa.
— Emiliano de Mello Tamboril (Capitão), cavalleiro
de Chn=to c Rosa.
— Felinto Gomes de Araújo (Tenente coronel), caval-
leiro de Chrislo, Rosa e Aviz.
— Francisco Alves Pontos (Coronel), cavalleiro do
Cruzeiro e Christo.
— Francisco Alves Pontes (Dr. em medicina), caval-
leiro de Aviz.
— Francisco de Assis Bezerra de Menezes (Desem-
bargador), official da Rosa (duas vezes).
—Francisco Candido de Castro Menezes (Chefe de
Divisão), cavalleiro do Cruzeiro, Aviz, officiai e commen-
dador da Rosa
—Francisco Coelho da Fonseca (Portuguez. natura-
Page 6
12(> REVISTA TRIMENSAL
lisado). cavaileiro da Rosa e commendador d.i Orilem de
Nossa Senhora da Conceição de Villa Vi,-osa, de Por-
tugal.
—Francisco Cordeiro da Cruz (Capitão), cavaileiro
da Rosa.
—Francisco Correia de Carvalho e Silva (Vigario),
cavaileiro de Christo.
— Francisco Fernandes Vieira (Fazendeiro), Barão e
depois Visconde do Icó, e official do Cruzeiro.
—Francisco Frederico Figueira de Mello (Coronel),
cavaileiro do Cruzeiro, Aviz o official da Rosa.
—Francisco Joaquim de Almeida Castro (Major),
cavaileiro de Christo e official da Rosa.
— Francisco Lucio de Castro e Silva (Empregado pu-
blico), cavaileiro da Rosa.
—Francisco Marçal de Oliveira Gondim (Capitão),
cavaileiro da Rosa.
—Francisco de Paula Pessoa (Senador no Imperio),
officiai da Rosa.
— Francisco Pedro dos Santos (Capitão), cavaileiro
do Cruzeiro e Christo e officiai da Rosa.
— Francisco Xavier Nogueira (Vigário), cavaileiro de
Christo.
-Francisco Xavier Torres (Portuguez naturalisado
e Tenente coronel do Exercito), cavaileiro de Aviz.
—Francisco Xavier Torres (Brigadeiro reformado),
official da Rosa e commendador de Christo.
— Geminiamo Maia (Negociante), Barão de Camocim,
titulo portuguez.
—Gentil da Rocha Moreira (Alferes) cavaileiro de
Christo.
—Geographo Antonio de Castro e Silva (Tenente-
cjronel), cavaileiro de Christo e officiai da Rosa.
— Gjn;alo de Alnnida Sjuto fBicharei e:n direito),
cavaileiro de Christo.
Page 7
oo instituto dò cearX 127
—Gonzalo Baptista Vidra (Fazendeiro), Barão de
Aquiraz.
—Gonçalo Ignacio de Albuquerque Mororó (Padre),
cavalleiro de Christo.
—Guilherme Pereira de Azevedo (Négociante), ca-
valleiro da Rosa.
—Guilherme Siudart (Dr. cm medrana), Barão de
Stndart, titulo da Santa Sé.
li
—Hyppolito Cassiano Pamplona (Desembargador), ca-
valleiro da Rosa [nao acceitouj.
—Israel Bezerra de Menezes (Major de Voluntariosl,
lleiro do Cruzeiro, Rosa e Christo.
— Ivo Cassiano Pamplona (Tenente-coronel), cavalleiro
da Rosa.
-I
cava
— Jeronymo Martiniano Figueira de Mello (Senador
no Imperio), titulo de Conselho, grã-cruz de Christo, of-
ficial, commenda lor e dignitario da Risa.
—João Antonio Machado (Coronel), official e soin-
menilador da Rosa.
—João Baptista de Castro 6 Sdva (Empreñado pu-
blico apozentado), titulo de Conselho, official e coininen-
dador da Rosa.
— João Baptista de Mello (Tenente-coronel refor-
mad i), cavalleiro de Aviz e official da Rosa.
, - TJoÌ" Birtev Cordeiro Feitosa (Capitão), caval-
leiro de Christo e officiai da Risa.
-João Capiscano Bandeira de Mello (Dr. em direito),
titulo de Conselho, official o comnendador da Rosa
João Carlos da Silva Jatahy (Tenente), cavalleiro
Page 8
12o REtíSfÁ TÍtíMÊSSAt
—João Collares Sobreira Cintra (Empregado pu-
blico), cavalleiro de Christo.
— loio Eanes Viaana (Capitão), cavalleiro de Christo.
— João Ernesto Veriato de Medeiros (Engenheiro
militar e senador no Imperio), cavalleiro de Aviz.
—João Facundo de Castro e Menezes (Major), ca-,
valleiro de Christc.
—João Francisco Pinheiro (Padre), cavalleiro de
Christo.
—João da Guerra Passos (Cirurgião), cavalleiro vdo
Cruzeiro.
—João Lourenço de Castro e Silva (Pharmaceutico),
cavalleiro da Rosa.
— loão Luiz de Castro e Silva (Major reformado),
cavalleiro da Rosa.
—João de Macedo Pimentel (Tenente-coronel), ca-
valleiro do Cruzeiro e Christo e official da Rosa.
- joão Mendes da Rocha (Negociante), commendador
da Rosa.
—João.Pedro da Cunha Bandeira de Mello (Major),
official da Rosa.
—João Pereira Castello Branco (Coronel), cavalleiro
da Rosa.
—João Ribeiro de Carvalho (Alferes), cavalleiro da
Rosa.
—João Severiano Ribeiro [Empregado publico apo-
zentado], cavalleiro de Christo e Rosa [não acceitou este].
—João Thomé da Silva (Negociante), cavalleiro e
commendador da Rosa.
—João Thomé da Silva Junior (Dr. em direito), of-
ficial e commendador da Rosa.
—João Tiburcio Pamplona (Tenente-coronel), com-
mendador de Christo.
—João Zeferino de Hollanda Cavalcante (Tenente
reformado), cavalleiro de Christo e Rosa.
—Joaquim Antonio Alves Ribeiro (Dr. em medicina),
cavalleiro de Christo e Rosa.
—Joaquim Antonio Hamvultando de Oliveira (Dr.
en) inedicina), cavalleiro da Rosa.
Page 9
DÓ INSTITUTO Í)Ó CEARÁ 129
--Joaquim Barbosa Lima (Desembargador), cavaileiro
de Ohristo e official da Rosa.
—Joaquim Barroso dô Carvalho (Capitão), cavalleiro
da Uosa,
— Joaquim Ferreira de Souza Jacarandá (Major re-
formado;, cavalleiro de Aviz.
—Joaquim Francisco da Costa (Empregado publico
apozcntado), official da Rosa.
—Joaquim Gomes Coutinho (Alferes), cavalleiro da
Rosa.
—Joaquim José Barbosa (Capitao-mór), cavalleiro de
Cli risto.
—Joaquim José dos Prazeres Junior (Alferes de Vo-
luntarios e Tenente de Policia), cavalleiro da Rosa.
—Joaquim Leopoldino de Araújo Chaves (Coronel),
cavalleiro da Rosa.
—Joaquim Lopes de Araújo (Agricultor), cavalleiro
do Cruzeiro.
—Joaquim Mendes da Cruz Guimarães (Negociante),
official da Rosa.
—joaquim Mendes da Cruz Guimarães Filho (Ba-
charel em direito), cavalleiro da Rosa.
-Joaquim Pinto Nogueira (Portuguez naturalisado),
cavalleiro de Christo.
—Joaquim Ribeiro da Silva (Coronel), cavalleiro do
Cruzeiro e official da Rosa.
—Joaquim da Rocha Moreira (Portuguez naturali-
sado e Tenente coronel reformado), cavalleiro de Aviz.
—Jorge Jacob de Brunschweiller (Suisso naturalisado),
cavalleiro da Rosa.
—José de Agrella Jardim (Portuguez naturalisado),
cavalleiro de Christo professo.
—José Alexandre Nunes de Mello (Major), cavalleiro
de Christo e official da Rosa.
—José Amâncio de Lima (Alferes), cavalleiro da
Rosa.
—josé Antonio Ferreira Nobre (Negociante), caval-
leiro da Rosa. r
Page 10
Page 11
DO INSTITUTO DO CEARÁ 13f
— José Joaquim da Silva Braga (Negociante), caval-
leiro de Christo.
— josé .1 alio de Albuquerque Barros (Dr. em direito),
titulo de C< nselho. Barão tie Sobral e cavalleiro da Uosa.
—josó Liberato Barroso (Dr. em direito), titulo de
Conselho1 e grã-cruz da Ordem Ernestina da Casa Ducal
da Saxonia.
—josé Lourenço ile Castro e Silva (Dr. em medi- •
cina), cavalleiro e commendadnr de Christo.
—josé Maria Eustaquio Vieira (Portuguez naturali-
sado), cavalleiro de Christo.
—josé Martiniano de Alencar (Senador), commen-
dador de Ohristo (não acccituu).
—josé Martiniano de Alencar (Bacharel em direito),
titulo de Conselho e official da Rosa (não acceitou o of-
ficiatati)). (1)
— josé Mendes da Cruz Guimarães (Negociante), ca-
valleiro de Christo.
— josé Narciso Xavier Torres (Major), cavalleiro do
Cruzeiro e Christo.
—josé Nunes de Mello (Empregado publico), official
da Rosa.
—josó Pereira da Graça (Magistrado), Barão do
Aracaty. titulo ile Conselho, c cavalleiro de Cnristo.
—josó Pereira da Graça junior (Bacharel em di-
reito), cavalleiro do Cruzeiro.
—josé Romão da Motta (Coronel), cavalleiro da
Rosa.
(1) E níio ora para monos. Xo ultimo gabinete Zacharias, o
conselheiro Pimenta Bueno foi agraciado, com toda a justiça, com
o ritii'o de Visconde de S. Vicente, com grandeza, poios relevantes
sor vicos prestados ás lettnis patrias; o na mesma data e pelos mesmos
serviços, Alencar foi também agraciado com o grau do official da
Rosa. a ordem mais communi do Brazil; cujo oilicialato dava-lhe
apenas honras de coronel.'
A mocidade independente de S. Paulo, berço do nosso titular,
vingou-n, porem. Os alumnos da faculdade levaram l(,(to seu protesto
á imprensa contra os pesos falsos da balança, com que no lìra^il
se pisava o ¡ujàto littorarío íbí fi i bas. niais uistinctos.
Page 12
232 REVISTA TRÏMEÎÏSAL
—José Saloia (Tenente-coronel), officiai da Rosa.
—josé da Silva Guimarães (Brigadeiro reformado),
cavalleiro de Aviz e official da Rosa.
—José Teixeira da Grava (Coronel), cavalleiro da
Rosa.
—José Varonil Bezerra de Albuquerque (Empregado
publico), cavalleiro da Rosa.
—josó Victoriano Maciel (Tenente-coronel), caval-
leiro de Christo e Rosa.
—Julio Cesar da Fonseca (Major reformado), caval-
leiro de Christo e Aviz e official da Rosa.
—Justino de Andrade Pessoa (Major), cavalleiro de
Christo, Rosa e Aviz.
—Juvenal Galeno da Costa e Silva (Bibliothecario
Publico), cavalleiro de Christo.
I,
—Leandro Bezerra Monteiro (Coronel), cavalleiro
de Christo. v
—Leandro Bezerra Monteiro (Bacharel em direito),
cavalleiro de Christo.
—Leonardo Ferreira Marques (Negociante), Barão de
S. Leonardo (titulo portuguez) e commendador da Rosa.
—Lourenço Alves Feitosa e Castro (Tenente de Vo-
luntarios), cavalleiro da Rosa.
- Liberato de Castro Carreira ¡Dr. em medicina e
senador no Imperio), cavalleiro de Christo e Rosa.
— Luiz Antonio Vieira da Silva (Senador no Imperio
pelo Maranhão), Visconde de Vieira da Silva, com gran-
deza, Grande do Imperio, fidalgo cavalleiro, titulo de Con-
selho, conselheiro de Estado extraordinario e depois or-
dinario, cavalleiro da Rosa. (1)
(1) Quasi toda sua família é do Maranhão, mas elle nasceu
nesta Capital, como se vê da sua Certidão de Baptismo, que ahi
váe fielruento transcripta ;
Page 13
DO INSTITUTO DO CEARÁ 133
—Luiz Rodrigues Samico (Negociante), cavalleiro de
Chris to.
— Luiz Antonio da Silva Vianna (Portuguez natu-
ralisadol, cavalleiro de Christo professo.
—Luiz Thaumaturgo da Guerra Machado (Major re-
formado), cavalleiro de Aviz.
- Luiz Xavier Torres (Major reformado), cavalleiro
de Aviz.
HI
—Manoel Augusto de Castro Menezes (Capitão-te-
nente), cavalleiro de Christo, Rosa e Aviz.
—Manoel Bezerra de Albuquerque Junior (Senador
na Republica), cavalleiro do Cruzeiro, Rosa e Aviz.
« Aos d&ze dias do mez de -Abril de 1823 era minha presença
administrou solemnemente o baptismo em casa de seus Paes, nesta
Cidade da Fortaleza, o Rvd. Cónego honorario Antonio de Castro
o Silva ao innocente Luiz Antonio Vieira da Suva, tilho legitimo do
Dr. Ouvidor Geral pela Lei e Corregedor desta Comarca do '"eará,
Joaquim Vieira da Silva e Souza e sua legitima mulher D. Columba
de Santo Antonio de Souza Gayoso, o qual havia nascido a dois
de Outubro de mil oitocentos e vinte e oito, neto paterno do Coronel
Luiz Antonio Vieira da Silva e sua legitima mulher D. Maria Clara
de Souza Vieira, e materno do Tenente-coronel Raymundo José de
Souza Gayoso e sua legitima mulher D. Anna Rita do Souza Gayoso,
bisneto paterno do Capitño José Vieira da Silva o sua legitima mu-
lher D. Anna da Assumpção Vieira, e materno do Thezoureiro-Mór
João Henrique de Souza e sua legitima mulher D. Micaela Adunati
Gayoso, todos moradores na Provincia de S. Luiz do Maranhão;
forSo Padrinhos o Capitão José Vieira da Silva, e D. Maria Clara
de Souza Vieira por procurações que forão apresentadas pelo The-
soureiro Geral Luiz Antonio da Silva Vianua, por parte d'aquelle,
o José Alexandre do Amorim Garcia, por parte desta; e para con-
star mandei fazer este assento em que me assigno—O Vigário In-
terino— An tonto Pinto de Mendonça.*
Nasceu na então Rua DebaÍxo,ho)e Senna Maditreira,Ti& actual
casa dos herdeiros do Coronel Victoriano Augusto Borges.
O proprio Visconde me disse que, depois delle, nasceram no
Ceará ainda duas irmãs suas, uma era Arreadlos (Porangaoa), e.
Outra era Baturité,
Page 14
134 REVISTA TrtniENSAL
—Manoel Erigido dos Sanios (Negociante), cavaflciro
ile Christo e de S. Thiago da Espada.
— Manoel Caetano de Gouveia (Portuguoz r.cturali-
'• sado), cavalleiro de Cliristo professo.
-Maneei Caetano ;le Gouveia (Tenente de Enge-
nheiros), cavalleiro de Christo.
— Manoel Elisia™ de Castro Menezes (Magistrado),
titulo de Conselho e official da Rosa.
—Manoel Gomes de Mattos (Bacharel em direito),
commendatlor da Rosa (não acceiton).
— Manoel de jesus da Conceição Cunha (Tenente-
coronel), cavalleiro da Rosa.
—Mauool Joaquim do Nascimento Machado (Tenente),
cavalleiro de Christo e Rosa.
— Manoel Joaquim de Oliveira Práxedes (Sollicitador)
cavalleiro da Rosa.
—Manoel Joaquim da Rocha Frota (Dr em medi-
cina), cavalleiro da Rosa.
-Manoel Lourenço de Castro Rocha (Capitão-tenente),
cavalleiro de Christo, Aviz e official da Rosa.
— Manoel Moreira da Rocha (Major reformado), ca-
valleiro de Aviz.
— Manoel do Nascimento Castro e Silva (Senador
no Imperio), titulo de Conselho e cavalleiro do Eruzeiro
Christo e Rosa. '
— Manoel do Nascimento Castro e Silva (1 ° Tenente)
official da Rosa.
—Manoel Pereira de Souza Buriti (Maior), caval-
leiro da Rosa e Aviz.
-Manoel Pereira de Souza Castro (Coronel), caval-
leiro de Uiristo.
-Manoel Soares da Silva Bezerra (Bacharel em
direito), cavalleiro de Christo do Brasil e de S Gregorio
Maaiio. de Roma. °
-Manoel Thoiné Cordeiro (Coronel), cavalleiro da
Rosa.
-Maninho de Borges (Portuguez naturatalo), ca-
vallaro de Christo. '
Page 15
DO rN-sriruro m ceará 133
—Miguel Antonio cavalleiro de Christo (ì ofticial da Rosa.
—Miguel Fernandes Vieira (Senador no Imperio),
cavalleiro ile Christo o eommendador da liosa.
— Miguel Teixeira da Costa (Major reformado), ca-
valleiro da Uosa e Aviz.
—Miguel Xa\icr Henriques de Oliveira (Tcncntc-
coronel), cavalleiro da Uosa.
— Paulino Franklin do Amarai (Dr. cm medicina),
liarão de C'allindò, cavalleiro ila Rosa, e eommendador
ile Christo. de Portugal.
—Paulino Xogueira Borges da Fonseca (Bacharel
em direito), cavalleiro de Christo.
— Pedro Alves de Alencar (Major), cavalleiro de Avi?,
Christo e official da Rosa.
— Pedro de Araújo Sunpaio (Major), ca.-alleiro da
Rosa.
-Pedro josé Castello Uralico (Tenente-coronel;,
cavalleiro de Christo.
-Pedro José da Costa Barros (Senador no Imperio),
officiai do Cruzeiro e cavalleiro de Aviz. (1)
— Placido Fontanelle Fillio (Capitão), cavalleiro tlRosa.
— Pompilio da Rocha Moreira (Capitão), cavalleiro
da Rosa e Aviz.
— Procopio José Moreira (Capitão), cavalleiro de
Christo, Aviz e officiai da Rosa.
(1) Apozar de ministro de Estado, e o primeiro cearense que
subiu aos Conselhos da Coroa em 182:'., não tevo o titulo de Con-
solilo. A pratica invariável ilo ministre ser agraciado oom o titulo,,
lie Conselho data do segundo reinado